sexta-feira, 30 de julho de 2010

Como receber pagamentos por cartão de crédito

Para seu website não perder uma só oportunidade de venda, é fundamental que você aceite várias formas de pagamento, pois assim qualquer pessoa, em qualquer lugar do mundo, poderá comprar de você. E atualmente, vender por cartão de Crédito tornou-se imprescindível na internet.

Mas para aceitar pagamentos por cartão de crédito é preciso ter convênio com as operadoras, pagar altas taxas de serviço e investir milhares de Reais em infra-estrutura, certo?

Não, errado!

Atualmente é possível receber pagamentos por cartão de crédito através de empresas que intermediam a transação, ou seja, recebem os pagamentos e depois repassam para você.

Uma destas empresas é o PagSeguro, do grupo UOL.

Este serviço, pioneiro no Brasil, oferece uma plataforma completa para você receber pagamentos online em seu website. Você poderá receber não apenas pagamentos via cartão de crédito, mas também poderá receber pagamentos via boleto, transferências online e boleto.

O serviço oferece uma plataforma segura, onde você recebe o dinheiro em sua conta PagSeguro e pode transferi-lo diretamente para sua conta bancária. Em cada operação será cobrada apenas uma pequena taxa de serviço.

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Para maiores detalhes, visite a página abaixo e aproveite para tirar todas as suas dúvidas:

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Alessandra Spezanes revela os segredos de como emagrecer com saúde e ter o estilo de vida que você jamais imaginou!

Todos os detalhes na página abaixo:

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Um texto de Nizan Guanaes

Este texto que segue abaixo foi escrito por Nizan Guanaes, na condição de paraninfo de uma turma que se formava pela Faap. Olhem só o que o publicitário escreveu... (deve ser por isso que é um dos melhores redatores do mundo e dono da DM9, aquela dos bichinhos da Parmalat.):
“Dizem que conselho só se dá a quem pede. E, se vocês me convidaram para paraninfo, estou tentado a acreditar que tenho sua licença para dar alguns”.
Portanto, apesar da minha pouca autoridade para dar conselhos a quem quer que seja, aqui vão alguns, que julgo valiosos.
Não paute sua vida, nem sua carreira, pelo dinheiro. Ame seu ofício com todo o coração. Persiga fazer o melhor. Seja fascinado pelo realizar, que o dinheiro virá como conseqüência. Quem pensa só em dinheiro não consegue sequer ser um grande bandido, nem um grande canalha.
Napoleão não invadiu a Europa por dinheiro. Hitler não matou 6 milhões de judeus por dinheiro. Michelangelo não passou 16 anos pintando a Capela Sistina por dinheiro. E, geralmente, os que só pensam nele não o ganham.
Porque são incapazes de sonhar. E tudo que fica pronto na vida foi construído antes, na alma.
A propósito disso, lembro-me de uma passagem extraordinária, que descreve o diálogo entre uma freira americana cuidando de leprosos no Pacífico e um milionário texano. O milionário, vendo-a tratar daqueles leprosos, disse:
"Freira, eu não faria isso por dinheiro nenhum no mundo." E ela responde:
"Eu também não, meu filho."
Não estou fazendo com isso nenhuma apologia à pobreza, muito pelo contrário.
Digo apenas que pensar em realizar, tem trazido mais fortuna do que pensar em fortuna.
Meu segundo conselho: pense no seu País. Porque, principalmente hoje, pensar em todos é a melhor maneira de pensar em si. Afinal é difícil viver numa nação onde a maioria morre de fome e a minoria morre de medo.
O caos político gera uma queda de padrão de vida generalizada. Os pobres vivem como bichos, e uma elite brega, sem cultura e sem refinamento, não chega a viver como homens. Roubam, mas vivem uma vida digna de Odorico Paraguassu.
Que era ficção, mas hoje é realidade, na pessoa de Geraldo Bulhões, Denilma e Rosângela, sua concubina.
Meu terceiro conselho vem diretamente da Bíblia: seja quente ou seja frio, não seja morno que eu te vomito. É exatamente isso que está escrito na carta de
Laudiceia: seja quente ou seja frio, não seja morno que eu te vomito. É preferível o erro à omissão. O fracasso, ao tédio. O escândalo, ao vazio. Porque já vi grandes livros e filmes sobre a tristeza, a tragédia, o fracasso. Mas ninguém narra o ócio, a acomodação, o não fazer, o remanso. Colabore com seu biógrafo. Faça, erre, tente, falhe, lute. Mas, por favor, não jogue fora, se acomodando, a extraordinária oportunidade de ter vivido. Tendo consciência de que, cada homem foi feito para fazer história. Que todo homem é um milagre e traz em si uma revolução. Que é mais do que sexo ou dinheiro. Você foi criado, para construir pirâmides e versos, descobrir continentes e mundos, e caminhar sempre, com um saco de interrogações na mão e uma caixa de possibilidades na outra. Não use Rider, não dê férias a seus pés. Não se sente e passe a ser analista da vida alheia, espectador do mundo, comentarista do cotidiano, dessas pessoas que vivem a dizer: eu não disse!, eu sabia!
Toda família tem um tio batalhador e bem de vida. E, durante o almoço de domingo, tem que agüentar aquele outro tio muito inteligente e fracassado contar tudo que ele faria, se fizesse alguma coisa. Chega dos poetas não publicados!
Empresários de mesa de bar. Pessoas que fazem coisas fantásticas toda sexta de noite, todo sábado e domingo, mas que na segunda não sabem concretizar o que falam.
Porque não sabem ansiar, não sabem perder a pose, porque não sabem recomeçar. Porque não sabem trabalhar. Eu digo: trabalhem, trabalhem, trabalhem. De 8 às 12, de 12 às 8 e mais se for preciso.
Trabalho não mata.
Ocupa o tempo. Evita o ócio, que é a morada do demônio, e constrói prodígios.
O Brasil, este país de malandros e espertos, dá vantagem em tudo, tem muito que aprender com aqueles trouxas dos japoneses. Porque aqueles trouxas japoneses que trabalham de sol a sol construíram, em menos de 50 anos, a 2ª maior megapotência do planeta. Enquanto nós, os espertos, construímos uma das maiores impotências do trabalho.
Trabalhe! Muitos de seus colegas dirão que você está perdendo sua vida, porque você vai trabalhar enquanto eles veraneiam. Porque você vai trabalhar, enquanto eles vão ao mesmo bar da semana anterior, conversar as mesmas conversas, mas o tempo, que é mesmo o senhor da razão, vai bendizer o fruto do seu esforço, e só o trabalho lhe leva a conhecer pessoas e mundos que os acomodados não conhecerão.
E isso se chama sucesso."

Nizan Guanaes

Boas Vindas aos alunos

Olá queridos ALUNOS!
Espero que vocês tenham se divertido muito.
Vamos começar mais um semestre com alegria, dedicação e sucesso.
Estou ansiosa pela chegada de vocês.
Lá vai uma poesia.
Um grande beijo,
Profª

Ser criança é:
Saber perdoar
Saber amar
Não guardar mágoas.
Ser criança é:
Brincar
Correr
Viver feliz
Ser criança é:
Viver na eternidade
Sonhar sonhos de esperança
Para encontrar um mundo melhor!

Criança linda estamos esperando você com muita ansiedade!!!
Então cante, dance e pule

Sorria e seja muito feliz!!!
(Autor desconheciDO

O Mito da Caverna

Platão (428-347)

O Mito da Caverna narrado por Platão no livro VII do Republica é, talvez, uma das mais poderosas metáforas imaginadas pela filosofia, em qualquer tempo, para descrever a situação geral em que se encontra a humanidade. Para o filósofo, todos nós estamos condenados a ver sombras a nossa frente e tomá-las como verdadeiras. Essa poderosa crítica à condição dos homens, escrita há quase 2500 anos atrás, inspirou e ainda inspira inúmeras reflexões pelos tempos a fora. A mais recente delas é o livro de José Saramago A Caverna.
A Condição Humana
Platão viu a maioria da humanidade condenada a uma infeliz condição. Imaginou (no Livro VII de A República, um diálogo escrito entre 380-370 a.C.) todos presos desde a infância no fundo de uma caverna, imobilizados, obrigados pelas correntes que os atavam a olharem sempre a parede em frente. O que veriam então? Supondo a seguir que existissem algumas pessoas, uns prisioneiros, carregando para lá para cá, sobre suas cabeças, estatuetas de homens, de animais, vasos, bacias e outros vasilhames, por detrás do muro onde os demais estavam encadeados, havendo ainda uma escassa iluminação vindo do fundo do subterrâneo, disse que os habitantes daquele triste lugar só poderiam enxergar o bruxuleio das sombras daqueles objetos, surgindo e se desafazendo diante deles. Era assim que viviam os homens, concluiu ele. Acreditavam que as imagens fantasmagóricas que apareciam aos seus olhos (que Platão chama de ídolos) eram verdadeiras, tomando o espectro pela realidade. A sua existência era pois inteiramente dominada pela ignorância (agnóia).
Libertando-se dos grilhões
Se por um acaso, segue Platão na sua narrativa, alguém resolvesse libertar um daqueles pobres diabos da sua pesarosa ignorância e o levasse ainda que arrastado para longe daquela caverna, o que poderia então suceder-lhe? Num primeiro momento, chegando do lado de fora, ele nada enxergaria, ofuscado pela extrema luminosidade do exuberante Hélio, o Sol, que tudo pode, que tudo provê e vê. Mas, depois,





Livre é quem pensa

aclimatado, ele iria desvendando aos poucos, como se fosse alguém que lentamente recuperasse a visão, as manchas, as imagens, e, finalmente, uma infinidade outra de objetos maravilhosos que o cercavam. Assim, ainda estupefato, ele se depararia com a existência de um outro mundo, totalmente oposto ao do subterrâneo em que fora criado. O universo da ciência (gnose) e o do conhecimento (espiteme), por inteiro, se escancarava perante ele, podendo então vislumbrar e embevecer-se com o mundo das formas perfeitas.
As Etapas do Saber
Com essa metáfora - o tão justamente famoso Mito da Caverna - Platão quis mostrar muitas coisas. Uma delas é que é sempre doloroso chegar-se ao conhecimento, tendo-se que percorrer caminhos bem definidos para alcançá-lo, pois romper com a inércia da ignorância (agnosis) requer sacrifícios. A primeira etapa a ser atingida é a da opinião (doxa), quando o indivíduo que ergueu-se das profundezas da caverna tem o seu primeiro contanto com as novas e imprecisas imagens exteriores. Nesse primeiro instante, ele não as consegue captar na totalidade, vendo apenas algo impressionista flutuar a sua frente. No momento seguinte, porém, persistindo em seu olhar inquisidor, ele finalmente poderá ver o objeto na sua integralidade, com os seus perfis bem definidos. Ai então ele atingirá o conhecimento (episteme). Essa busca não se limita a descobrir a verdade dos objetos, mas algo bem mais superior: chegar à contemplação das idéias morais que regem a sociedade - o bem (agathón), o belo (to kalón) e a justiça (dikaiosyne).




O Visível e o Inteligível





No exercício da vida

Há pois dois mundos. O visível é aquele em que a maioria da humanidade está presa, condicionada pelo lusco-fusco da caverna, crendo, iludida que as sombras são a realidade. O outro mundo, o inteligível, é apanágio de alguns poucos. Os que conseguem superar a ignorância em que nasceram e, rompendo com os ferros que os prendiam ao subterrâneo, ergueram-se para a esfera da luz em busca das essências maiores do bem e do belo (kalogathia). O visível é o império dos sentidos, captado pelo olhar e dominado pela subjetividade; o inteligível é o reino da inteligência (nous) percebido pela razão (logos). O primeiro é o território do homem comum (demiurgo) preso às coisas do cotidiano, o outro, é a seara do homem sábio (filósofo) que volta-se para a objetividade, descortinando um universo diante de si.
O Desconforto do Sábio
Platão então pergunta (pela boca de Sócrates, personagem central do diálogo A República), o que aconteceria se este ser que repentinamente descobriu as maravilhas do mundo dominado por Hélio, o fabuloso universo inteligível, descesse de volta à caverna? Como ele seria recebido? Certamente que os que se encontram encadeados fariam mofa dele, colocando abertamente em dúvida a existência desse tal outro mundo que ele disse ter visitado. O recém-vindo certamente seria unanimemente hostilizado. Dessa forma, Platão traçou o desconforto do homem sábio quando é obrigado a conviver com os demais homens comuns. Não acreditam nele, não o levam a sério. Imaginam-no um excêntrico, um idiossincrático, um extravagante, quando não um rematado doido (destino comum a que a maior parte dos cientistas, inventores, e demais revolucionários do pensamento tiveram que enfrentar ao longo da história).
Os Dois Mundos de Platão
Mundo visível Mundo invisível
A sua geografia limita-se ao espaço sombrio da caverna É todo universo fora da caverna, o espaço composto pelo ar e pela terra inteira
Caracteriza-se pela escuridão, é um mundo de sombras, de lusco-fusco, de imagens imprecisas (ídolos) Dominado pela claridade exuberante de Hélio, o Sol que tudo ilumina com seus raios esplendorosos, permitindo a rápida identificação de tudo, alcançando-se assim a ciência (gnose) e o conhecimento (episteme)
Nele o homem se encontra encadeado, constrangido a olhar só para a parede na sua frente, ficando com a mente embotada, preocupando-se apenas com as coisas mesquinhas do seu dia-a-dia Plenitude do homem liberto da opressiva caverna, podendo investigar e inquirir tudo ao seu redor conhecendo enfim as formas perfeitas
Homem dominado pelas sensações e pelos sentidos mais primários Homem orientado pela inteligência (nous) e pela razão (logos)
Em situação de desconhecimento e ignorância (agnosis) Em condições de cultivar a sabedoria e a busca pela verdade e pelo ideal da junção do bem com o belo (kalogathia)
Condição em que se encontra o homem comum Condição do filósofo

quarta-feira, 28 de julho de 2010

Com a proibição da palmada Estado infantiliza os pais!‏

Tento me mover pela vida a partir das dúvidas. Mesmo quando acho que tenho
uma razoável certeza sobre algum tema, me pergunto várias vezes: “será?”.
E guardo uma parte de mim sempre aberta para mudar de ideia diante de
algum fato novo ou argumento bem fundamentado. É o caso da lei da palmada,
que me parece desde sempre um total disparate. Ao constatar que o projeto
de lei enviado pelo presidente Lula ao Congresso em 14 de julho é apoiado
e defendido em entrevistas e artigos por pessoas cuja inteligência e
atuação pública tenho grande respeito, me forcei a um questionamento ainda
maior. Será que palmada é crime e eu não estou percebendo algo importante?

O projeto, que ficou conhecido como “lei da palmada”, se propõe a alterar
o artigo 18 do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Nele, fica
proibido o uso de castigos corporais de qualquer tipo na educação dos
filhos. O castigo corporal é definido como “ação de natureza disciplinar
ou punitiva com o uso de força física que resulte em dor ou lesão à
criança ou adolescente”. Li, pesquisei, estudei e continuo achando um
total disparate. Não encontro um único argumento que me convença de uma
lei proibindo palmadas.

Antes de seguir, quero deixar muito claro que, obviamente, espancamento é
crime. Seja dos pais ou de quem for. Palmada não. E nada me convence de
que precisamos de mais uma lei, já que a legislação existente pune o
espancamento e demais agressões físicas. Nada tampouco me convence de que
o Estado deve interferir neste nível na vida privada, na maneira como cada
um educa seus filhos. Não por uma postura liberal, mas por algo bem mais
sério que vou abordar mais adiante.

Um dos argumentos em defesa da nova lei é de que as pessoas não saberiam a
diferença entre uma palmada e um espancamento. Acredito que a maioria das
pessoas sabe muito bem a diferença entre dar um tapa na bunda de uma
criança e espancar uma criança. Não vale como estatística, mas nunca
conheci ninguém que não soubesse, exceto pessoas com distúrbios muito
graves, que também não sabiam a diferença entre quase tudo. Quem espanca
não acha que está dando uma palmada. Tem certeza de que espanca e quer
espancar.

Outro argumento é de que a suposta violência começaria com uma palmada e
evoluiria para um espancamento. Não me parece que temos provas de que isso
seja um fato verídico. [...]

Me parece muito perigoso tachar de criminosos pais que dão palmadas. Por
vários motivos. O primeiro deles é a injustiça da afirmação. Crime é algo
muito sério e algo com que o Estado e todos nós precisamos nos preocupar
porque rompe e ameaça o tecido social, portanto a sobrevivência de todos.
Não pode e não deve ser banalizado. Chamar de criminoso um pai ou uma mãe
que dá uma palmada na criança na tentativa de educar é, além de um
equívoco, um flagrante abuso.

Me preocupa muito, por exemplo, o fato de demorarmos a agir no caso das
denúncias de espancamentos e de agressão sexual. Assim como me preocupa a
falta de instrumentos de proteção efetivos para amparar as crianças
violadas de todas as formas. Quem trabalha com a prevenção da violência
contra crianças sabe que há escassez de assistência. Isso resulta em
traumas físicos e psicológicos para as vítimas e impunidade para os
agressores. Quando o Estado coloca a palmada e o espancamento no mesmo
nível, como se fosse a mesma coisa, todas as lacunas de prevenção,
assistência e repressão podem se tornar ainda mais largas.

Se o Estado se propõe a entrar na casa das pessoas e fiscalizar se todos
os pais do Brasil estão dando ou não palmadas em seus filhos, em vez de
concentrar seus recursos e esforços naquilo que é importante – a prevenção
do espancamento e a punição dos espancadores, assim como dos abusadores de
todo tipo – temo que o tiro possa sair pela culatra, com o perdão do
clichê. Acho que na vida, seja para um governante, um legislador ou um
cidadão comum, é importante ter foco.

Este tipo de debate é rico porque todos têm suas próprias experiências. E
eu acredito muito na experiência. Vivemos numa época em que a tradição foi
desmoralizada e a maioria corre para especialistas de todo o tipo para
saber como deve agir ou pensar. Não confia nem na soma de experiências
próprias e dos que acertaram e erraram antes – nem em seus próprios
instintos. Uma pena, porque perdemos muito. Todos nós perdemos muito. E,
talvez, mais que todos, nossas crianças. [...]

Mas o aspecto que mais me preocupa se este projeto de lei for aprovado é o
de reforçar aquele que me parece ser – este sim – um dos grandes problemas
atuais: a dificuldade dos pais de educar seus filhos. Não me parece que o
problema da maioria das crianças hoje seja a palmada que eventualmente
recebe dos pais. Mas o fato de não receber limites de seus pais, de não
ser efetivamente educada.

Boa parte dos pais me parece completamente perdida. As crianças gritam, as
crianças querem porque querem, as crianças interrompem às vezes aos berros
quando o pai conversa com outra pessoa, as crianças não cumprimentam
ninguém nem na chegada nem na saída, fazem exigências como se o mundo e
todos os adultos dentro dele existissem para servi-las, testam e testam
para ver se alguém vai fazê-las parar, botar algum limite, e nada. Basta
sair na rua para testemunhar cenas lamentáveis em restaurantes, shoppings,
cinemas e lugares públicos protagonizadas por pequenos déspotas diante de
pais infantilizados. Pais esvaziados, inseguros sobre sua capacidade de
educar o filho que botaram no mundo e que parecem duvidar que têm algo a
ensinar àquelas crianças. Pais sem nenhuma autoridade.

O que uma parte destes pais faz quando se torna insuportável viver com
estes filhos? Leva para um especialista que diagnostica a criança como a
mais nova portadora da epidemia da moda: a tal da TDAH – Transtorno do
Déficit de Atenção e Hiperatividade. E dá-lhe medicamento cada vez mais
cedo. Como boa parte das crianças ao redor já foi diagnosticada com a
“doença” esta, ninguém acha suspeito. Imagino que, quando parte desta
geração crescer, o rito de passagem vai ser apenas mudar o medicamento:
aos 18 anos ganha um carro e sua primeira caixa de antidepressivos.

Pobres pais? Não! Pobres crianças que visivelmente estão cada vez mais
infelizes porque ninguém nasce sabendo sobre seus limites e todo o resto.
Um filho precisa que os pais sejam pais. Diante deste quadro, o que o
Estado faz? Infantiliza e esvazia de autoridade ainda mais estes pais ao
se meter na vida privada e dizer como eles devem educar. Ou que eles não
podem tocar nos seus filhos para educar sob pena de serem tratados como
criminosos ou párias. Ou, talvez o pior: tratados como maus pais.

Na escola, os professores já choram diante de crianças e adolescentes que
desafiam sua combalida autoridade dizendo: “Você não pode me mandar fazer
nada porque quem paga o seu salário é o meu pai”. A tradução é: portanto,
eu mando em você e, portanto, não há educação possível a partir desta
premissa. Se a lei da palmada for aprovada, é possível imaginar as
variações dentro de casa: “Se me bater eu te denuncio para o conselho
tutelar.” [...]

Ao exercer sua autoridade de forma abusiva, o Estado esvazia de autoridade
e infantiliza seus cidadãos. Isto é grave. Embora eu tenha poucos motivos
para confiar neste Congresso que aí está, espero que vozes com bom senso
se ergam para impedir este projeto de virar lei. Se virar, como todas as
leis sem lastro na realidade, não será cumprida. E isto desmoraliza a
democracia.

(Época)

Nota: O artigo de Elaine Brum é irretocável. Como ela falou na importância
das boas tradições, quero acrescentar apenas uma passagem bíblica: “O que
retém a vara aborrece a seu filho, mas o que o ama, cedo o disciplina” (Pv
13:24); note que o motivo da disciplina é o amor e o filho deve saber
disso. Na verdade, a palmada, para os pais que sabem impor limites aos
filhos, é praticamente o último recurso disciplinar. Se aprovada, a “lei
da palmada” revela uma tendência perigosa: a da intromissão cada vez maior
do Estado em assuntos familiares, comportamentais (que não afetam a ordem
pública) e mesmo sexuais e religiosos.

Ensinarás a voar…

mas não voarão o teu voo.

Ensinarás a sonhar…

mas não sonharão o teu sonho.

Ensinarás a viver…

mas não viverão a tua vida.

Ensinarás a cantar…

mas não cantarão a tua canção.
Ensinarás a pensar…

mas não pensarão como tu.

Porém, saberás que cada vez que voem, sonhem, vivam, cantem e pensem…estará a semente do caminho ensinado e aprendido.

Madre Teresa de Calcutá



Aprender é descobrir o que já se sabe. Praticar é demonstrar o que se sabe. Ensinar é lembrar aos outros que eles sabem tanto quanto você.Todos são alunos, praticantes, professores..."

Richard Bach

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Noite do Pijama/Festa do Pijama

Idéias de Lembrancinhas para Noite do Pijama.

Pantufas de EVA - Não é difícil e fica uma graça! Com EVA você pode fazer pantufas lindas para a criançada usar... Chaveirinho de Mini pantufas para as mochilas também é uma ótima idéia!

Chaveirinho Carinha - Faça chaveirinhos de rostinhos de meninas e meninos dormindo... é super fácil e fica uma graça!

Almofacinhas de TNT - Faça de TNT que é mais barato, pequenas almofadas em cores alegres... faça aplicações nelas de TNT de outra cor... vai ficar lindo!

Escovas de Dente - Se você não tem muitas habilidades manuais ou está sem tempo, escovinhas de dentes, acompanhadas de creme dental ou não, são ótimas lembrancinhas! Acrescente à elas um laço de fita no cabo ou uma embalagem fofa e pronto!

DICA: A todas estas idéia devem ser acrescentados cartõezinhos bem fofos com um versinho, data, etc...

Algumas Atividades:
- Caça ao tesouro
- Desfile de pijama
- Desfile de Fantasias
- Guerra de Almofadas
- Pizza ou lanchinho
- Filme com pipoca, chocolate, etc.
- Roda de Histórias
- Teatro das Professoras
- Amigo secreto baratinho
- Prenda pra quem dormir primeiro
- Oração antes de dormir

Puff de garrafas pet

(Passo-a-passo ensinado pela artesã Selma Regina de Souza)
Material
• 16 garrafas pet
• 2 rolos de fita durex larga
• 1 folha de papelão grosso
• 1 lata de cola de sapateiro
• 1/2 metro de espuma com 5 cm de espessura
• 1 metro de curvim
Passo-a-passo
• 1º Passo: Procure a marca superior da garrafa pet, ao longo de seu contorno, e corte neste local. Encaixe a tampa da garrafa no fundo, de cabeça para baixo. Faça isso em todos os recipientes.
• 2º Passo: Logo após, reúna pares de garrafas e passe a fita durex nas extremidades até ficar bem firme.
• 3º Passo: Depois de reunir os pares, faça o mesmo com quatro garrafas. Passe a fita durex até firmar todo o grupo.
• 4º Passo: Agora, você fará o mesmo, mas reunindo os blocos de quatro garrafas em um único bloco, fazendo o formato quadrado do puf.
• 5º Passo: Corte a espuma e o papelão do tamanho do puf. Forre a parte de cima do com a espuma e cole o papelão. Costure o curvim nas mesmas medidas do puf e encape. Pronto!

REUNIÃO DE PAIS

DAR LIMITES É...
-Ensinar que os direitos são iguais para todos.
-Ensinar que existem OUTRAS pessoas no mundo.
-Fazer a criança compreender que seus direitos acabam onde começam os direitos dos outros.-Dizer "sim" sempre que possível e "não" sempre que necessário.
-Só dizer "não" aos filhos quando houver uma razão concreta.
-Mostrar que muitas coisas podem ser feitas e outras não podem ser feitas.-Fazer a criança ver o mundo com uma conotação social (con-viver) e não apenas psicológica (o meu desejo e o meu prazer são as única coisas que contam).
-Ensinar a tolerar pequenas frustrações no presente para que, no futuro, os problemas da vida possam ser superados com equilíbrio e maturidade (a criança que hoje aprendeu a esperar sua vez de ser servida à mesa amanhã não considerará um insulto pessoal esperar a vez na fila do cinema ou aguardar três ou quatro dias até que o chefe dê um parecer sobre sua promoção).
-Desenvolver a capacidade de adiar satisfação (se não conseguir emprego hoje, continuará a lutar sem desistir ou, caso não tenha desenvolvido esta habilidade, agirá de forma insensata ou desequilibrada, partindo, por exemplo, para a marginalidade, o alcoolismo ou a depressão).
-Evitar que seu filho cresça achando que todos no mundo têm de satisfazer seus mínimos desejos e, se tal não ocorrer (o que é mais provável), não conseguir lidar bem com a menor contrariedade, tornando-se, aí sim, frustrado, amargo ou, pior, desequilibrado emocionalmente.
-Saber discernir entre o que é uma necessidade dos filhos e o que é apenas desejo.
-Compreender que direito à privacidade não significa falta de cuidado, descaso, falta de acompanhamento e supervisão às atividades e atitudes dos filhos, dentro e fora de casa.
-Ensinar que a cada direito corresponde um dever e, principalmente:Dar exemplo! Quem quer ter filhos que respeitem a lei e os homens tem de viver seu dia-a-dia dentro desses mesmos princípios, ainda que a sociedade tenha poucos indivíduos que agem dessa forma.
DAR LIMITES NÃO É...
-Bater nos filhos para que eles se comportem.
-Quando se fala em limites, muitas pessoas pensam que significa aprovação para dar palmadinhas, bater ou até espancar.
-Fazer só o que vocês, pai ou mãe, querem ou estão com vontade fazer.
-Ser autoritário, dar ordens sem explicar o porquê, agir de acordo apenas com seu próprio interesse, da forma que lhe aprouver, mesmo que a cada dia sua vontade seja inteiramente oposta à do outro dia, por exemplo.
-Deixar de explicar o porquê das coisas, apenas impondo a "lei do mais forte".
-Gritar com as crianças para ser atendido.-Deixar de atender às necessidades reais (fome, sede, segurança, afeto, interesse) dos filhos, porque você hoje está cansado.
-Invadir a privacidade a que todo ser humano tem direito.-Provocar traumas emocionais, humilhações e desrespeito à criança.
-Toda criança tem capacidade de compreender um "não" sem ficar com problemas, desde que, evidentemente, este "não" tenha razão de ser e não seja acompanhado de agressões físicas ou morais.
-O que provoca traumas e problemas emocionais é, em primeiro lugar, a falta de amor e carinho, seguida de injustiça, violência física.
-Bater nos filhos é uma forma comum de violência física, que, em geral, começa com a palmadinha leve no bumbum.

Texto extraído livro Limites Sem Trauma (Construindo Cidadãos), de Tânia Zagury.

Papai

- Não me dês tudo o que te peço
Às vezes os meus pedidos querem apenas ser um teste,
para ver o quanto posso pedir.

- Não grites comigo
Eu respeito-te menos, quando o fazes
E ensinas-me a gritar também, e eu não quero fazer isso.

- Cumpre as promessas que fazes, boas ou más
Se me prometes um prémio, deves concedê-lo;
assim como um castigo.

- Não me compares a ninguém,
Se me colocas acima deles, alguém vai sofrer
Se me colocas abaixo, eu é que sofro.

- Deixa que eu faça, acertando ou errando
Se fazes tudo por mim, serei um eterno dependente.

- Nunca pregues uma mentira, nem me peças que eu o faça
Isso criará em mim um mal-estar e me fará
perder a confiança em tudo o que afirmas.

- Quando te enganas em alguma coisa, admite-o francamente
Isso não te diminuirá aos meus olhos, pelo contrário,
te fará crescer e eu aprenderei a assumir as minhas faltas.

- Nunca me ordenes fazer uma coisa
Quando tu mesmo não a fazes
Eu aprendi a fazer sempre e apenas aquilo
que tu fazes e não aquilo que tu dizes.

Sugestões para reunião de pais-

Introdução:
Quando a escola chama os pais para uma reunião, ela precisa se preocupar com o que vai ser discutido, deverá conversar com os envolvidos no processo (professores e funcionários) a fim de proporcionar um momento agradável e que sirva de demonstração de como é o dia-a-dia de seu filho.
Tudo deve ser previamente conversado e elaborado com critério.
“Uma escola que proporciona bons momentos aos pais certamente proporciona dias felizes a seus filhos”.
Objetivos:
• Conquistar a confiança dos pais e maior participação destes em todos os momentos que for necessário.
• Discutir as dificuldades, as habilidades e a interação das crianças.
• Mostrar as atividades realizadas pelas crianças e relatar como foram realizadas (interesse e participação da criança).
• Discutir coletivamente as ações pedagógicas (metodologia e proposta pedagógica).
• Discutir ações conjuntas com os pais a fim de sanar as dificuldades das crianças com defasagem na aprendizagem ou problemas de saúde em geral.
• Discutir, sem agredir, os assuntos burocráticos da escola.
• Favorecer momentos de integração entre os pais, professores e funcionários em geral.
• Ser objetivo, claro e responsável ao pedir a colaboração dos pais em qualquer ação da escola.
“Uma escola deve ser atrativa e carinhosa sem deixar de ter atitudes profissionais para ganhar a confiança dos pais e alunos.”
Ações da escola:
Imagine que você realizará uma reunião ainda esta semana. Planeje todos os detalhes desde a chegada até a saída dos pais.
1. Elabore uma pauta para entregar aos pais no momento da reunião para que eles possam acompanhar.
2. Ofereça lápis e papel para que eles possam fazer anotações e melhor esclarecer suas dúvidas no momento oportuno.
Inicie a reunião convidando os pais para fazerem leitura de um pequeno poema.
3. Passe um texto para uma reflexão sobre o relacionamento pais-filho ou organize uma dinâmica de grupo em que todos os pais possam participar e estabelecer contato uns com os outros.
4. Reparta a reunião em três momentos diferentes:
Para discutir questões burocráticas e o que for de interesse de todos, recados em geral.
Momento dedicado para uma dinâmica que envolva todos os pais e alunos presentes.
Momento dedicado ao trabalho pedagógico em que os pais verão as atividades realizadas por seus filhos e conversarão com os professores sobre o seu rendimento, bem como aproveitarão para dar sugestões aos pais de como podem ajudar seus filhos nas tarefas, como acompanhar os avanços e as dificuldades, como lidar com a ansiedade ou a apatia do seu filho, com a preocupação excessiva ou o desinteresse etc.
Sugestão para a dinâmica:
Grupo: Esta dinâmica pode ser utilizada com pais de alunos de várias faixas etárias.
Objetivos: Desenvolver o raciocínio lógico, o sentido reflexivo e crítico, de tal maneira que possam tornar-se cidadãos conscientes de seus deveres e direitos.
Comparar diferenças e igualdades.
Tempo: aproximadamente 50 minutos.
Local: sala de aula ou uma sala grande.
Material: papel pardo, fita adesiva, música Peixe vivo, papel sulfite, lápis preto e de cor, borracha, giz de cera, tesourinha etc.
Desenvolvimento:
Faça o desenho de um aquário do tamanho de um papel pardo e fixe-o na lousa.
Coloque a música Peixe vivo para eles ouvirem e peça que cantem juntos...
Entregue aos pais um pedaço de papel sulfite (1/4) e peça-lhes que desenhem um peixinho, como desejarem... (coloque à disposição lápis preto e de cor, borracha, giz de cera, tesourinha etc.) e depois recortem.
Peça que, assim que terminem, vão à lousa e fixem seu peixinho no aquário.
Após todos fixados, peçam para que eles observem o que realizaram e manifestem o que entenderam sobre a atividade. Deixe-os à vontade para falar.
Se necessário, conduza a conversa para o lado da moral, da ética, do respeito às diferenças individuais.
Pergunte: Todos os peixinhos estão iguais?
Por que são diferentes?
Porque todos somos diferentes, temos gostos diferentes, habilidades diferentes, conhecimentos diferentes.
Todos os peixinhos estão indo para mesmo lado? Por quê?
Porque temos objetivos, metas e sonhos diferentes, caminhamos por caminhos diferentes, viemos de famílias diferentes etc.
Mas, apesar de todas essas diferenças, todos são iguais nas suas necessidades de sobrevivência.
Como podemos transferir essas idéias para a vida escolar?
O que o aquário representa?
Quem são os peixinhos?
Como convivermos, sabendo lidar com essas diferenças, em casa e na escola?
E assim por diante, de acordo com o retorno dos pais.
Conclusão:
As dinâmicas na sala de aula têm uma boa aceitação por parte dos pais e facilitam muito a relação escola-pais.
Final da reunião:
Não finalize a reunião sem antes perguntar aos pais se eles têm alguma sugestão para melhorar a escola e como podem fazê-lo.
Agradeça a participação e se possível não os deixe sair sem uma pequena lembrança desse dia.
Fonte: www.eaprender.com.br

Reunião de Pais

Mensagem:

Pais Brilhantes

- Chore com seus filhos e abrace-os. Isso é mais importante do que dar-lhes fortunas ou fazer-lhes montanhas de críticas.
- Não forme heróis, mas seres humanos que conheçam seus limites e sua força.
- Faça de cada lágrima uma oportunidade de crescimento.
- Estimule seu filho a ter metas.
- Lembre-se: conversar é falar sobre o mundo que nos cerca.
- Dialogar é falar sobre o mundo que somos. - Abraçar, beijar, falar espontaneamente.
- Contar histórias.
- Semear idéias.
- Dizer não sem medo.
- Não ceder a chantagem.
- Para educar é necessário paciência.
Augusto Cury

• Dinâmica com os pais: Pintura Surpresa
Desenvolvimento: Cada um irá fazer sua pintura Surpresa, e escreverá num papel o que forma está vendo, o que acha que parece. Depois trocarão com alguém e este deverá dizer o que parece para ele.
Conclusão: Os pais chegarão à conclusão que cada um tem uma visão diferente de mundo, assim como as crianças, que aprendem do seu jeito, vêem as coisas de uma maneira própria, e assim como na vida, direcionam seu olhar de acordo como foram vistas, amadas, incentivadas. Cada um aprende de um jeito diferente, num ritmo diferente...

Créditos cantinho lúdico

Cantinho Alternativo e Lúdico

Lembrancinhas


sábado, 17 de julho de 2010

Educação a Distância - 10 Motivos para Estudar

Rápido e Prático

Fazer Cursos Online é uma forma rápida e prática de aprender. É possível iniciar um curso em qualquer dia, não é necessário apresentar documentos ou participar de processos burocráticos para iniciar as aulas.


Valores Acessíveis

Nossos cursos variam entre R$ 20,00 e R$ 60,00. Um treinamento parecido em outras instituições pode custar mais de R$ 500,00. Nossa eficiência e alto volume de alunos possibilitam oferecer cursos de alta qualidade por valores reduzidos. Além disso, não há nenhuma cobrança de mensalidade em nossos cursos, eles são pagos uma única vez.


Flexibilidade

O processo é totalmente flexível: Flexibilidade de Local, Flexibilidade de Horário, Flexibilidade de Duração do Curso. Estude de onde preferir, da sua casa, trabalho, faculdade, lan-house ou de qualquer computador, faça nos seus horários disponíveis e conclua os cursos em quanto tempo desejar. Tudo é feito de acordo com seu ritmo, sem compromisso com prazos e horários fixos.


Não necessita se locomover

Fazendo nossos Cursos Online você não gasta com locomoção até uma escola presencial, não perde tempo no trânsito. Isso significa mais tempo livre para estudar, resultando em um melhor aproveitamento.


Banco de Currículos

Diversas empresas contatam-nos e solicitam indicações de alunos para vagas de emprego. Ao estudar conosco, você pode incluir seu currículo no Banco de Currículos e ser indicado para vagas relacionadas aos cursos feitos.


Certificado Válido em Todo o Brasil

O Certificado é válido em todo o Brasil e em vários outros países, ele pode ser utilizado em faculdades, empresas públicas e privadas, concursos e provas de título, entre outros.


Empresa Mantenedora da ABED

O Cursos 24 Horas é uma empresa mantenedora da ABED - Associação Brasileira de Educação a Distância. Nosso nome e logo é exibido na página de Mantenedores da ABED.


Funcionários treinados conosco

Outra prova de qualidade do sistema de ensino é o número de empresas que já tiveram funcionários treinados conosco. Veja na imagem ao lado algumas dessas empresas.


Seu Currículo fica Atualizado

Todos os cursos podem ser incluídos em seu currículo. As pesquisas comprovam que manter o currículo atualizado é uma das formas mais eficientes para ser promovido, conseguir um novo emprego, ou até mesmo evitar uma demissão do emprego atual.


Professores Altamente Qualificados

Uma equipe de professores altamente qualificados fica à disposição para atender aos alunos, corrigindo exercícios, enviando material adicional e tirando todas as dúvidas que possam surgir durante o curso.

Sugestões de atividades para trabalhar o folclore

Livro sanfonado: Escolher uma parlenda com as crianças e distribuir pedaços de papel com o mesmo tamanho para que elas desenhem ou façam colagens com desenhos ilustrando as páginas, depois cole as páginas formando uma sanfona. Para a primeira e última página faça uma capa com papel mais duro.

Jogo de lotoria: Faça as cartelas com com os versos das parlendas e fichas com a ilustração para completar a cartela.

Jogo da memória: Os brinquedos antigos fazem parte do folclore, então encontre figuras ou desenhe os brinquedos em pares para este jogo.

Brinquedos: Contrua com as crianças brinquedos antigos utilizando sucata. Pode-se fazer cavalinho de pau, bola de meia, pipa, boneca de meia, vai e vem, pés de lata, etc.

História: Distribua figuras dos personagens do folclore e peça para que as crianças façam uma história misturando todos eles.

Espero que gostem das sugestões!

sexta-feira, 16 de julho de 2010

Papai

Papai, quero dar-lhe um abraço
Meu eterno campeão
Das lutas da vida e do cansaço
Você está em meu coração.

Papai, você é tão alto!
Adoro calçar seu sapato!
- Meu filho, vem cá! - Você me chama.
Adoro vestir seu pijama!

Papai, você é meu amigo
Herói que vence o perigo
Sua coragem me espanta
Seu amor me encanta.




Rosângela Trajano

quinta-feira, 15 de julho de 2010

Papai

Mensagem aos Pais

A vocês, que nos deram a vida e nos ensinaram a vivê-la com dignidade, não bastaria um obrigado. A vocês, que iluminaram os caminhos obscuros com afeto e dedicação para que os trilhássemos sem medo e cheios de esperanças, não bastaria um muito obrigado. A vocês, que se doaram inteiros e renunciaram aos seus sonhos, para que, muitas vezes, pudéssemos realizar os nossos. Pela longa espera e compreensão durante nossas longas viagens, não bastaria um muitíssimo obrigado. A vocês, pais por natureza, por opção e amor, não bastaria dizer, que não temos palavras para agradecer tudo isso. Mas é o que nos acontece agora, quando procuramos arduamente uma forma verbal de exprimir uma emoção ímpar. Uma emoção que jamais seria traduzida por palavras.
Amamos vocês!

PARA VOCÊ PAI

Hoje dia 08/08 é considerado dia dos pais.
Mais para mim todos os dias é seu dia.
Dia do pai trabalhador.
Dia do pai honesto.
Dia do pai feliz.
Dia do pai amoroso.
Dia do pai jogador.
Dia do pai alegre.
Dia do pai lutador.
Dia do pai que sempre busca seus objetivos.
Dia do pai conselheiro.
Dia do pai chorão.
Dia do pai gaiato.
Enfim dia do pai que nunca me deixou na mão
Que nunca me deixou faltar nada
Por isso meu pai que eu reconheço o seu esforço e
Nesse dia considerado seu, venho aqui te agradecer
Por tudo que você fez por mim, obrigado de coração.
FELIZ DIA DOS PAIS...







Obrigada Pai!


Obrigado, pai Pela vida!
Pela coberta que me aquece
Pelo teto que me abriga
Por tua presença amiga

Obrigado, pai
pelos doces
Pelos presentes,
Pelos passeios na praça

Obrigado, pai
pelo suor na fronte
E pelos braços cansados
No final da jornada
Para que nada me faltasse
Obrigado, pai
Pelas noites em claro
Quando o dinheiro não deu
E mesmo assim,
Nunca nos abandonaste

Porque me castigaste
Quando eu estava errado
E por tentar me mostrar
O caminho da verdade
Obrigado, pai
Por tantas vezes que abdicaste
Teus sonhos para realizar os meus
E abriste mão das tuas vontades
Para realizar meus caprichos.

Obrigado, pai
Porque tu existes!
Porque és meu pai,
E porque toda tarde,
voltas pra casa.

quarta-feira, 14 de julho de 2010

Sugestões de presentes para o papai

Dia dos pais


Camiseta: as crianças podem fazer um desenho de expressão ou também carimbar as mãos nas costas da camiseta como se tivesse dado um abraço, na frente pode-se escrever Pai um abraço ou alguma coisa relacionada.

Avental para churrasco: esse as crianças também podem pintar livremente ou só uma parte, como por exemplo, um bolso.

CD: Pedir para as mães entregarem o nome de uma ou duas músicas favoritas de cada pai e com estas músicas gravar uma coletânea dos pais. A capa do cd pode ser um desenho feito pelas crianças ou uma foto do pai com o filho.

Saco de lixo para carro: pode ser feito em TNT e pintado pelas crianças.

Mochila: Também pode ser feita em TNT e pintada. (Essa mochila na verdade é um saco onde passa um cordão para amarrar na parte superior)

As 10 frases que eu, Criança, quero dizer aos meus Pais e aos Adultos à minha volta

.
1. As minhas mãos são pequenas: por favor não esperem a perfeição ao fazer a cama, desenhar, atirar e agarrar uma bola.As minhas pernas são pequenas: por favor abrandem para eu vos poder acompanhar. 2. Preciso de encorajamento para crescer. Por favor sejam brandos nas vossas críticas. Lembrem-se: podem criticar o que faço sem me criticarem a mim. 3. Os meus olhos não vêem o mundo do mesmo modo que os vossos. Por favor deixem-me explorá-lo em segurança. Não me impeçam de o fazer sem necessidade. 4. Os meus sentimentos ainda estão tenros. Não impliquem comigo o tempo todo. Tratem-me como desejariam ser tratados. 5. As tarefas domésticas estão sempre a precisar de ser feitas. Só sou pequeno por pouco tempo. Por favor percam tempo a explicar-me as coisas deste fantástico mundo em que vivemos e façam-no de boa vontade. 6. Por favor não vão "fazer por cima" tudo o que eu faço. Isso dá-me a ideia de que os meus esforços nunca alcançam as vossas expectativas.Sei que é difícil, mas não me comparem a outras crianças. 7. A minha existência é uma dádiva. Cuidem de mim como é esperado, responsabilizando-me pelas minhas acções, dando-me linhas de orientação e disciplinem-me de um modo afectuoso. 8. Por favor não tenham medo de ir passar fora um fim-de-semana. Os filhos precisam de férias dos pais como os pais precisam de férias dos filhos. É uma bela maneira de mostrarem como a vossa relação é especial. 9. Por favor dêem-me a liberdade para tomar decisões que me dizem respeito. Deixem-me falhar, para que eu possa aprender com os meus erros. Assim, um dia estarei preparado para tomar as decisões que a vida me exigirá. 10. Por favor dêem-me todas as oportunidades para eu aprender e bons exemplos para eu seguir. Assim poderei tornar-me numa pessoa verdadeira, recta e humana.
Se escutarmos, compreendermos e interiorizarmos todos estes dizeres a Criança desenvolver-se-à em plenitude!

Tudo que eu devia saber aprendi no Jardim de Infância

A maioria das coisas que eu realmente precisava aprender sobre como viver, fazer e ser, eu aprendi no Jardim de Infância.

Sapiência não se encontrava no topo da montanha das escolas de pós-graduação, mas no pátio do jardim.

Essas são as coisas que aprendi: compartilhar todas as coisas; “jogue limpo” e não bata nos colegas. Não pegue nada que não seja seu; limpe a bagunça que você fez. Coloque tudo de volta nos seus lugares. Peça desculpas quando você magoar alguém. Sempre dê a descarga e lave as mãos, sobretudo, antes das refeições. Viva uma vida equilibrada: além de trabalhar, desenhe, pinte, cante e dance um pouco todos os dias. Lembre-se também de que leite frio e biscoitos fresquinhos podem ser bons para você.

Tire uma soneca à tarde e, quando sair às ruas, cuidado com o trânsito, dêem as mãos e permaneçam juntos. Cultive a imaginação. Lembre-se da semente de feijão que a professora colocava no vaso de água. As raízes cresciam para baixo e as folhas para cima e ninguém sabia explicar por quê. Nós somos parecidos. Os peixinhos do aquário, os passarinhos da gaiola, as sementes do feijão, todos morrem também.

Recorde-se do grande e melhor conselho da época: Olhe! Olhe ao seu redor! Tudo o que você precisa saber está aí a sua volta. As regras de ouro: paz, amor, ecologia e uma vida saudável.

Imagine como o mundo seria melhor se todos tivessem um lanchinho com leite e biscoitos às 3 da tarde e, em seguida tirassem uma soneca. Imagine se fosse política nacional que todos os cidadãos tivessem que limpar a sua própria bagunça e colocar as coisas de volta em seus lugares. Imagine se todos dessem as mãos e permanecessem juntos.

Robert Fulghum (adaptado e traduzido por Paulo R. Motta)


Fonte: Tudo que Eu Devia Saber Aprendi no Jardim de infância - Robert Fulghum – ed. Best Seller (ISBN 8571239045)

Escolha um desses itens e elabore-o em termos sofisticados, em linguagem de adulto; depois aplique-o à vida de sua família, ao seu trabalho, à forma de governo de seu país, ao seu mundo, e verá que a verdade que ele contém mantém-se clara e firme.
Desde que foi publicado pela primeira vez, há mais de quinze anos, este livro vem sendo reconhecido mundialmente como obra-prima- leve e simples como são as mais importantes conquistas do espírito humano. E é assim, como uma dádiva do espírito, que ele deve ser compreendido: uma dádiva de amor, delicadeza e da mais genuína e profunda sabedoria. (O Autor)


Este texto é um resumo da tese do Dr. Robert Fulghum, transformada em livro que se tornou um best-seller nos Estados Unidos.
Dr.Robert Fulghum: Escritor Americano, cujos livros estão traduzidos em 27 línguas. É filósofo, teólogo, dedica-se às Artes e é professor numa universidade americana.


"A maior parte do que eu realmente precisava saber sobre viver e o que fazer e como ser, eu aprendi no Jardim da Infância. Na verdade, a sabedoria não está lá no alto morro da Faculdade, mas sim bem ali, na caixa de areia da escolinha. As coisas que aprendi foram estas: reparta as coisas, jogue limpo, não bata nos outros, ponha as coisas de volta onde as encontrou, limpe a bagunça que você fez, não pegue coisas que não são suas, diga que você sente muito quando machucou alguém, lave as mãos antes de comer, puxe a descarga, biscoitos e leite quentinho fazem bem. Viva uma vida equilibrada: aprenda um pouco, pense um pouco, desenhe e pinte e cante e dance e brinque e trabalhe um pouco ..... todos os dias. Tire um cochilo todas as tardes.
Quando você sair por ai preste atenção no trânsito e caminhe, de mãos dadas, junto com os outros. Observe os milagres acontecerem ao seu redor.
Lembre-se do feijãozinho no algodão molhado, no copinho plástico. As raízes crescem para baixo e ninguém sabe como e por que, mas todos somos assim. Peixinhos dourados e porquinhos da Índia e ratinhos brancos e mesmo o feijãozinho do copinho plástico - todos morrem. Nós também. E lembre-se do livro do Joãozinho e Maria e dos outros Contos de Fadas e a primeira palavra que você aprendeu, sem perceber. A maior palavra de todas: OLHE !!!!!
Tudo o que você precisa mesmo saber está ai, em algum lugar. As regras básicas do convívio humano, o amor, os princípios de higiene; ecologia, a igualdade entre as pessoas, a política, a saúde. Pense como o mundo seria melhor se todos – todo mundo – na hora do lanche tomassem um copo de leite com biscoitos e depois pegasse o seu cobertorzinho e tirasse uma soneca. Ou se tivéssemos uma regra básica, na nossa nação e em todas as nações, de pôr as coisas de volta nos lugares onde as encontramos e de limpar a nossa própria bagunça.
E será sempre verdade, não importa quantos anos você tenha, se você sair por aí, pelo mundo afora, o melhor mesmo é poder dar a mão aos outros, e caminhar sempre junto."

Quanta magia cabe na tua mão?

Que maravilha ser criança!
Ter sonhos...
Ter imaginação...
Acreditar...
Brincar...

Melhor ainda é ser criança que entende,
Que participa,
Que interage,
Que é consciente e coerente...
Que vivencia a cidadania...

Criança que conhece o mundo em que vive...
Que conhece seus deveres,
A importância de seu papel de cidadã...
Que age de forma responsável,
Não por imposição,
Mas pela compreensão...

Criança que conhece seus direitos
E que sabe buscá-los
Sem agredir, sem interferir no direito do outro,
Respeitando a todos e a tudo...
Respeitando o mundo, maior dádiva de Deus...
Que respeita e cuida,
Por entender o que pode fazer para conservar a criação...

Criança, que tem nas mãos toda a magia...
Toda a beleza, toda a pureza...
Tão necessária para lidar com a natureza.
Quem vê seus olhos, sua expressão,
Ao conhecer, ao fazer...
Ao perceber e entender...
Como é simples viver...
Como é bom aprender...
Tem certeza...
O mundo ainda tem jeito...
Basta que cada um conserve no coração
A sua alegria, a sua forma de viver cada emoção...
E a magia que cabe em sua mão...


de Roselene Regina Teixeira dos Santos

Aja enquanto é tempo

Os homens são os artífices de seu destino.

Essa verdade é constatada mediante singela observação do mundo que o cerca.

O aluno estudioso tira boas notas, passa por média e não se angustia com exames e repetências.

Já o estudante preguiçoso está sempre envolto com notas baixas e reprovações.

O profissional competente costuma ter mais clientes do que consegue atender.

Vagas que exigem maiores qualificações permanecem abertas por longos períodos, embora haja muitos desempregados.

Sem dúvida, ninguém está livre de percalços.

Uma pessoa inteligente e preparada pode ser surpreendida com desemprego ou momentos profissionais difíceis.

Mas as crises são mais freqüentes para aquele que não tem formação sólida e fama de profissional competente.

Assim, quem opta por assistir novelas em vez de estudar não pode reclamar se o sucesso não bater em sua porta.

Mesmo no âmbito das relações pessoais, cada um vive as conseqüências de seus atos.

Alguém prudente no falar jamais se envolve nos transtornos que a maledicência provoca.

Contudo, o tagarela sempre corre o risco de amealhar inimizades.

A pessoa generosa suscita simpatias por onde passa.

Quando necessita de ajuda, muitas mãos se movimentam em seu favor.

Mas a criatura mesquinha e implacável está sujeita a ficar desamparada, pela antipatia que seu agir provoca.

Não é difícil verificar a Lei de causa e efeito atuando.

Comportamento digno e sensato traz tranqüilidade e boa reputação.

Desonestidade, preguiça e leviandade causam infinitos transtornos.

Certamente há eventos que superam qualquer expectativa e semeiam dores na vida de pessoas honradas e previdentes.

Mas aí em geral se tem o efeito de causas remotas.

As grandes dores que nada pode evitar e não são causadas pelo agir atual refletem o acertamento de antigos equívocos.

A Justiça Divina reina soberana no Universo.

Cada um é estritamente responsável pelo que faz.

Muitas vezes, a conseqüência do agir equivocado não se produz rapidamente e nem na mesma existência.

A Lei Divina não se engana e nunca perde o endereço de quem a ofendeu.

Mas ela não se mostra apenas como justiça, mas também como misericórdia.

Por isso dá tempo para o calceta adquirir forças para os resgates necessários.

E principalmente aguarda que ele se resolva a quitar os equívocos do passado com a moeda boa do amor.


Viva de forma honrada.

Trabalhe, estude, amealhe recursos intelectuais e morais.

Seja um bom exemplo para todos que convivem com você.

Mas vá um pouco além disso.

Dedique-se a uma causa, ampare os necessitados, eduque os ignorantes.

Antes que o resultado deles o atinja, gere causas de felicidade ao agir de modo altruísta.

Aja enquanto é tempo.

A rigor, o bem é sempre possível, agora ou mais tarde.

Mas é uma tolice aguardar a dor cobrar a conta que o amor pode pagar.

Pense nisso.