sábado, 13 de novembro de 2010

INCRÍVEIS PROMOÇÕES DE NATAL

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terça-feira, 9 de novembro de 2010

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

O novo perfil do professor

Diferentes demandas se apresentam hoje como essenciais para quem está à frente de uma sala de aula


Em 2008, a consultoria norteamericana McKinsey elaborou um estudo compilando o que os países com melhor desempenho em Educação fazem para atingir a excelência. Selecionar os melhores professores está entre as conclusões do trabalho, medida que começa a ser levada a sério pelo Brasil. Para estabelecer parâmetros de qualidade na hora de escolher quem vai lecionar para nossas crianças, o Governo Federal está criando o Exame Nacional de Ingresso na Carreira Docente, que deve, em 2011, servir de referência para a contratação na Educação Infantil e nas séries iniciais do Ensino Fundamental em todo o país.

O projeto inclui uma lista com 20 características que todo profissional de Educação deve ter. NOVA ESCOLA reagrupou essas habilidades na reportagem Seis características do professor do século 21, ilustrada com depoimentos de profissionais que já as desenvolveram. Vindos de diferentes pontos do país, eles explicam como o aprimoramento é importante em sua prática. "Para promover a aprendizagem dos alunos, é fundamental desenvolver-se continuamente: olhar para a própria trajetória profissional, perceber falhas, saber o que ainda falta aprender e assumir o desafio de ser melhor a cada dia", resume Angela Maria Martins, doutora em Educação pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e pesquisadora da Fundação Carlos Chagas (FCC).

De fato, não é mais possível dar aulas apenas com o que foi aprendido na graduação. Ou achar que a tecnologia é coisa para especialistas. Trabalhar sozinho, sem trocar experiências com os colegas, e ignorar as didáticas de cada área são outras práticas condenadas pelos especialistas quando se pensa no professor do século 21. Planejar e avaliar constantemente, acreditando que o aluno pode aprender, por outro lado, é essencial na rotina dos bons profissionais.

Essa nova configuração no perfil profissional está embasada em medidas governamentais e em pesquisas sobre a prática docente e o desenvolvimento infantil."Antes, achávamos que a principal função do professor era passar o conhecimento aos alunos. Jean Piaget, Lev Vygotsky e outros estudiosos mostraram que o que realmente importa é ser um mediador na construção do conhecimento e isso requer uma postura ativa de reflexão, autoavaliação e estudo constantes", diz Rubens Barbosa, da Universidade de São Paulo (USP).

Tudo isso, é claro, porque os alunos também não são os mesmos de décadas atrás - longe disso. Com a democratização do acesso à internet, no fim dos anos 1990, passamos a ter nas escolas crianças que interagem desde cedo com as chamadas tecnologias de informação e comunicação, o que exige um olhar diferente sobre o impacto disso na aprendizagem. Finalmente, não podemos nos esquecer de que esses estudantes conectados têm uma relação diferente com o tempo e com o mundo, o que coloca desafios para a docência. A boa notícia é que há muita gente encarando esse novo mundo nas escolas.

Fonte: Nova Escola
 
Presentei seu Professor neste dia 15!
Temos opções para todos os gostos e "bolsos", desde sabonetes a perfumes.
Seu presente vai embalado e com um cartão com uma linda mensagem para seu mestre e amigo!

sábado, 25 de setembro de 2010

PROTEJAM OS PASSARINHOS!

PROTEJAM OS PASSARINHOS!







URGENTE!



EMBRULHE OS CHICLETES ANTES DE JOGAR FORA!


Atraídos pelo cheiro adocicado e pelo sabor de fruta, os passarinhos comem restos de chicletes jogados, irresponsavelmente, em qualquer lugar.

Ao sentirem o chiclete grudado em seus bicos, tentam, desesperados, retirá-lo com os pés... E aí, acontece o pior: acabam sufocados.

Por favor, embrulhe o chiclete num pedaço de papel e jogue-o no lixo.

Divulguem esta mensagem para que, principalmente as crianças, sejam conscientizadas.

Seja responsável e ajude a natureza!














quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Arvore dos valores

Paz

União

Alegrias

Esperanças

Amor-Sucesso

Realizações-Luz

Respeito-Harmonia

Saúde- Solidariedade

Felicidade-Humildade

Confraternização-Pureza

Amizade-Sabedoria-Perdão

Igualdade-Liberdade-Boa Sorte

Sinceridade -Estima-Fraternidade

Equilíbrio-Dignidade-Benevolência

Fé-Bondade-Paciência- Gratidão

Força

Tenacidade-Prosperidade-Reconhe

cimento

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Peça de Teatro - Natal

O Natal da Turma da Lelé


De Emílio Carlos



O Natal está chegando. E a Turma da Lelé está se aprontando para

receber Papai Noel.

A Bruxinha Lelé, com sua varinha mágica, fez aparecer uma árvore de

Natal bem bonita. Juca palhacinho preparou uma lista com todos os

presentes que a turminha quer ganhar. Frankinho, o inventor da turma,

inventou uma máquina detectora de Papai Noel. Assim que o Papai Noel

se aproximar a máquina se ligará automaticamente e dirá: “Feliz Natal,

Papai Noel”. É o jeito da turma de agradecer a Papai Noel por todos os

presentes.

E o sapo Godofredo trouxe pirulitos para todos comerem enquanto

esperam o Natal chegar. Todos estão muito felizes no campinho. Ou

quase todos.

Na casa ao lado Omar Doso observa tudo atrás do muro. O malvado Omar

está muito aborrecido com o Natal:

- Então todo mundo está feliz, não é? Mas eu não estou! O Natal não

significa nada pra mim!

E ali, olhando a turminha, escondido atrás do muro, seu Omar ficou

imaginando um jeito de acabar com o Natal da Turma da Lelé:

- Eu preciso acabar com esse Natal! Eu preciso!!

Enquanto isso a turminha falava feliz sobre os presentes que queria

ganhar. Foi quando Lelé se lembrou:

- Espere aí, pessoal: só vai ganhar presente quem foi bonzinho o ano

inteiro.

É mesmo! Eles tinham esquecido disso. Papai Noel tinha um super-

telescópio e de lá do Pólo Norte conseguia ver todas as crianças da

Terra; e saber se a criança se comportou bem ou não.

Todos ficaram preocupados: eles teriam sido bonzinhos? E ficaram

pensando e pensando em tudo que fizeram o ano inteiro.

Foi aí que seu Omar Doso teve uma grande idéia:

- Vou me vestir de assistente de Papai Noel e acabar com a festa

dessas crianças!

Se vestiu de ajudante de Papai Noel e foi até o campinho com uma lista

nas mãos:

- Olá crianças – disse ele com um sorriso falso.

- Olá Papai Noel – responderam as crianças em coro.

- Não, não, eu não sou Papai Noel. Sou o assistente dele. E vim para

ver quem foi bonzinho esse ano, quem vai ganhar presentes.

As crianças ficaram preocupadas. E Frankinho desconfiou:

- Assistente de Papai Noel? Eu nunca ouvi falar nisso.

- Isso é porque você está mal-informado, meu rapaz – disse Omar Doso

tentando disfarçar. Olhem: eu trouxe uma lista com o comportamento de

vocês.

E Omar Doso começou a ler a lista:

- Vamos começar pelo Frankinho: inventou coisas que explodiram...

- Espere aí! Isso foi só uma vez – respondeu Frankinho tentando se

justificar.

- Pois é – respondeu Omar. E perturbou Omar Doso com as suas

invenções.

- Puxa... – disse Frankinho assim meio cabisbaixo.

Omar Doso continuou:

- Godofredo: ficou perturbando seu Omar com suas sapices. Juca

palhacinho: ficou incomodando seu Omar com suas palhaçadas. E

finalmente a Bruxinha Lelé: ficou irritando seu Omar com suas mágicas

o ano inteiro.

- Mas ele mereceu – tentou argumentar Lelé, sem sucesso.

- Sinto muito mas... sem Natal pra vocês esse ano – disse Omar Doso se

segurando para não rir.

- O que??? – disse a turma toda em coro.

- Vocês ouviram: sem presentes esse ano. Podem desmontar a árvore de

Natal. E podem ficar tristes! – disse Omar Doso saindo e se rindo.

A turminha ficou arrasada. Era a primeira vez que eles não iam ganhar

presentes de Natal. Mas Frankinho viu uma coisa:

- Estranho – disse ele.

- O que? A gente ficar sem Natal? – perguntou Lelé.

- Não. O assistente do Papai Noel foi... pra casa do seu Omar.

A Turma toda estranhou. E Lelé se lembrou de uma coisa:

- É esquisito mesmo! Na lista desse assistente só tinha coisas que

falavam do seu Omar.

Todos concordaram. E Frankinho decidiu investigar. Foram todos até o

muro da casa do seu Omar e chamaram:

- Seu Omar! Seu Omar!

Omar Doso subiu no muro. Mas tinha se esquecido de tirar a roupa de

assistente de Papai Noel. E disse:

- O que é?

Daí a turma descobriu tudo: não era o assistente do Papai Noel coisa

nenhuma.

- Omar Doso: só podia ser você! – disse a Bruxinha Lelé.

Omar Doso ainda tentou disfarçar. Mas quando viu que foi desmascarado

mesmo respondeu:

- Ta certo, sou mesmo.

- Mas por que? – perguntou Juca – Por que destruir nosso Natal?

- Porque eu não gosto de Natal, não gosto de ver todos felizes. E

pronto! – respondeu seu Omar descendo a escada que ele encostava no

muro para vigiar a turminha. E assim sumiu.

A turma ficou muito triste por ele. Devia ser muito chato não gostar

do Natal, não ganhar presentes. Então Juca teve uma idéia:

- Vamos colocar o nome do seu Omar na lista de presentes. E escrever

um bilhete explicando pro Papai Noel que seu Omar precisa de um

presente, precisa conhecer o Natal.

- É mesmo! Vamos lá! – exclamou a Bruxinha Lelé.

E assim colocaram o nome do seu Omar na lista com um bilhete. Depois

pensaram e pensaram num presente que ele gostaria de ganhar. E aí

escreveram na lista.

Como o Natal ia chegar a meia-noite cada um voltou para sua casa.

Entretanto Omar Doso resolveu subir no muro e ficar espionando. E

resmungou:

- Papai Noel! Rá! Duvido que exista Papai Noel!

E dizendo isso Omar ficou ali, meio escondido atrás do muro, esperando

para ver se existia mesmo Papai Noel. De vez em quando ele resmungava:

- Duvido.

As horas foram passando e Omar com sono foi ficando, até que dormiu

sobre o muro. E justamente nessa hora se ouviram sininhos no céu. Era

o trenó do Papai Noel que se aproximava do campinho. Debaixo da árvore

de Natal da turma a máquina do Frankinho se ligou automaticamente e

disse: - Feliz Natal, Papai Noel. E muito obrigado.

Papai Noel desceu até a árvore de Natal da Turma da Lelé. E ali deixou

vários presentes. Depois, ouvindo o ronco do seu Omar, Papai Noel foi

mais de perto olhar. E então foi-se embora, visitar outras casas e

outras árvores de Natal.

Pela manhã as crianças chegaram e encontraram seus presentes debaixo

da árvore:

- Olha, justo o que eu queria: um nariz de palhaço novo! – disse Juca

palhacinho.

- Eu ganhei um kit de química novinho! – exclamou Frankinho, o

inventor.

- E eu ganhei uma bola nova! – disse o sapo Godofredo.

- E eu ganhei uma varinha mágica nova! – exclamou a Bruxinha Lelé.

Todos estavam muito felizes com os brinquedos que Papai Noel tinha

trazido. E foi aí que o sapo Godofredo reparou:

- Gente: olha só o seu Omar! Ele está dormindo em cima do muro!

E todos olharam para o muro. Então Juca Palhacinho disse:

- Ei! Acorde seu Omar.

O seu Omar acordou resmungando. O sapo Godofredo disse assim:

- Olha, seu Omar: a bola que eu ganhei do Papai Noel!

E o seu Omar respondeu:

- Papai Noel não existe! Eu fiquei acordado a noite inteira e não vi

nenhum Papai Noel!

- Ah é? – disse a Bruxinha Lelé – Então quem lhe deu esse presente?

Foi só nessa hora que o seu Omar reparou no presente que estava em

cima do muro. E disse:

- Puxa! Eu nunca ganhei nada antes!

A turminha disse em coro:

- Abre! Abre! Abre!

Seu Omar então abriu a caixa. E dentro dela viu a surpresa:

- Puxa, um par de meias novas! Era justamente o que eu queria!

Obrigado Papai Noel!

A Turminha disse em coro:

- Obrigado Papai Noel!

E então ouviram a risada do bom velhinho, que disse:

- De nada! Feliz Natal! Feliz Natal!

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

O Santos F.C. é o grande campeão da Copa do Brasil!

A Herbalife parabeniza o Santos por sua vitória com uma homenagem publicada hoje, 5 de Agosto, no jornal Folha de São Paulo (Caderno de Esportes, Página D9).
       
Com muita satisfação de ser a Patrocinadora Nutricional do time,

a Herbalife compartilha com todos os seus Distribuidores

a emoção de fazer parte desta conquista!



quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Dia do professor - Mini-projeto: Entrevista

Propor aos alunos que entrevistem algum familiar a respeito do que lembram de seus professores. Orientar os alunos a formularem questões como, qual o professor preferido, de que matéria mais gostava e o motivo, o que lhe chamava a atenção no professor, etc.

Depois, promova a troca de informações em uma roda de conversa.

Poema

Convide os alunos a criarem um poema coletivamente em homenagem a todos os professores da escola.

Auxilie-os escrevendo, conforme forem ditando no quadro o poema, conduza as melhorias e correções no texto e transcreva em uma folha de papel pardo grande para que os alunos possam ilustrá-lo com desenhos deles e assinem.

Expor a criação coletiva em espaços de uso comum na escola.

Decálogo do bom professor

Quem exercita a democracia em pequenas unidades escolares, constrói um espaço próprio e competente para assumir responsabilidades maiores na estrutura do Estado.

Apresentamos um decálogo contendo dez princípios para atividade docente de um bom professor do terceiro milênio, século marcado pela informação e pelo conhecimento tecnológico.

O professor do século XXI é aquele que, além da competência, habilidade interpessoal, equilíbrio emocional, tem a consciência de que mais importante do que o desenvolvimento cognitivo é o desenvolvimento humano e que o respeito às diferenças está acima de toda pedagogia..

A função do bom professor do século XXI não é apenas a de ensinar, mas de levar seus alunos ao reino da contemplação do saber.

Eis então os dez passos na direção de uma pedagogia do desenvolvimento humano:

1º PASSO - Aprimorar o educando como pessoa humana - A nossa grande tarefa como professor ou educador não é a de instruir, mas a de educar nosso aluno como pessoa humana, como pessoa que vai trabalhar no mundo tecnológico, mas povoado de corações, de dores, incertezas e inquietações humanas.

A escola não pode se limitar a educar pelo conhecimento destituído da compreensão do homem real, de carne e osso, de corpo e alma.

De nada adianta o conhecimento bem ministrado em sala de aula, se fora da escola, o aluno se torna um homem brutalizado, desumano e patrocinador da barbárie.

Educamos pela vida como perspectiva de favorecer a felicidade e a paz entre os homens.

2º - Preparar o educando para o exercício da cidadania - Se de um lado, primordialmente, devemos ter como grande finalidade do nosso magistério o ministério de fazer o bem às pessoas, fazer o bem é preparar nosso para o exercício exemplar e pleno da cidadania.

O cidadão não começa quando os pais registram seus filhos no cartório nem quando os filhos, aos dezoito anos, tiram suas carteira de identidade civil, a cidadania começa na escola, desde os primeiros anos da educação infantil e se estende à educação superior, nas universidades; começa com o fim do medo de perguntar, de inquirir o professor, de cogitar outras possibilidades do fazer, enfim, quando o aluno aprende a fazer fazer, a construir espaço de sua utopia e criar um clima de paz e bem-estar social, política e econômico no meio social.

3º - Construir uma escola democrática - A gestão democrática é a palavra de ordem na administração das escolas. Os educadores que atuarão no novo milênio devem ter na gestão democrática um princípio em que não arredam pé, não abrem mão.

Quanto mais a escola for democrática, mais transparente. Quanto mais a escola é democrática, menos erra, tem mais acerto e possibilidade de atender com eqüidade as demandas sociais. Quanto mais exercitamos a gestão democrática nas escolas, mais no preparamos para a gestão da sociedade política e civil organizada.

Aqui, pois, reside uma possibilidade concreta: chegar à universidade e concluir um curso de educação superior e estar preparado para tarefas de gestão na governo do Estado, nas prefeituras municipais e nos órgãos governamentais.

Quem exercita a democracia em pequenas unidades escolares, constrói um espaço próprio e competente para assumir responsabilidades maiores na estrutura do Estado. Portanto, quem chega à universidade não deve nunca descartar a possibilidade de inserção no meio político e poder exercitar a melhor política do mundo, a democracia.

4º - Qualificar o educando para progredir no mundo do trabalho - Por mais que a escola qualifique seus recursos humanos, por mais que adquira o melhor do mundo tecnológico, por mais que atualize suas ações pedagógicas, era sempre estará marcando passo frente às novas transformações cibernéticas, mas a escola, através de seus professores, poderá qualificar o educando para aprender a progredir no mundo do trabalho, o que eqüivale a dizer a oferecer instrumentos para dar respostas, não acabadas ( porque a vida é processo inacabado) às novas demandas sociais, sem medo de perdas, sem medo de mudar, sem medo de se qualificar, sem medo do novo, principalmente o novo que vem nas novas ocupações e empregabilidade.

5º - Fortalecer a solidariedade humana - É papel da escola favorecer a solidariedade, mas não a solidariedade de ocasião, que nasce de uma catástrofe, mas do laço recíproco e cotidiano e de amor entre as pessoas. A solidariedade que cabe à escola ensinar é a solidariedade que não nasce apenas das perdas materiais, mas que chega como adesão às causas maiores da vida, principalmente às referentes à existência humana.

Enfim, é na solidariedade que a escola pode desenvolver, no aluno-cidadão, o sentido de sua adesão às causas do ser e apego à vida de todos os seres vivos, aos interesses da coletividade e às responsabilidades de uma sociedade a todo instante transformada e desafiada pela modernidade.

6º - Fortalecer a tolerância recíproca - Um dos mais importantes princípios de quem ensina e trabalha com crianças, jovens e adultos é o da tolerância, sem o qual todo magistério perde o sentido de ministério, de adesão aos processos de formação do educando.

A tolerância começa na aceitação, sem reserva, das diferenças humanas, expressas na cor, no cheiro, no falar e no jeito de ser de cada educando.

Só a tolerância é capaz de fazer o educador admitir modos de pensar, de agir e de sentir que diferente dos de um indivíduo ou de grupos determinados, políticos ou religiosos.

7º - Zelar pela aprendizagem dos alunos - Muitos de nós professores, principalmente os do magistério da educação escolar, acreditam que o importante, em sala de aula, é o instruir bem, o que pode ser traduzido, ter domínio de conhecimento da matéria que ministra aula.

No entanto, o domínio de conhecimento não deve estar dissociado da capacidade de ensinar, de fazer aprender. De que adiante e conhecimento e não saber, de forma autônoma e crítica, aplicar as informações?

O conhecimento não se faz apenas com metalinguagem, com conceitos a, b ou c, e sim, com didática, com pedagogia do desenvolvimento do ser humano, sua mediação fundamental.

O zelo pela aprendizagem passa pela recuperação daqueles que têm dificuldade de assimilar informações, sejam por limitações pessoais ou sociais. Daí, a necessidade de uma educação dialógica, marcada pela troca de idéias e opiniões, de uma conversa colaborativa em que não se cogita o insucesso do aluno.

Se o aluno fracassa, a escola também fracassou. A escola deve riscar do dicionário a palavra FRACASSO. Quando o aluno sofre com o insucesso, também fracassa o professor. A ordem, pois, é fazer sempre progredir, dedicar-se mais do que as horas oficialmente destinadas ao trabalho e reconhecer que nosso magistério é missão, às vezes árdua, mas prazerosa, às vezes sem recompensa financeira condigna que merecemos, mas que pouco a pouco vamos construindo a consciência na sociedade, principalmente a política, de que a educação, se não é panacéia, é o caminho mais seguro para reverter as situações mais inquietantes e vexatórias da vida social.

8º- Colaborar com a articulação da escola com a família - O professor do novo milênio deve ter em mente que o profissional de ensino não é mais pedestal, dono da verdade, representante de todos os saberes, capaz de dar respostas para tudo. Articular-se com as famílias é a primeira missão dos docentes, inclusive para contornar situações desafiadoras em sala de aula.

Quanto mais conhecemos a família dos nossos alunos, mais os entendemos e mais os amamos. Uma criança amada é disciplinada. Os pais são, portanto, coadjuvantes do processo ensino-aprendizagem, sem os quais nossa ensinança fica coxa, não vai adiante, não educa.

A sala de aula não é sala-de-estar do nosso lar, mas nada impede que os pais possam ajudar nos desafios da pedagogia dos docentes nem inoportuno é que os professores se aproximam dos lares para conhecerem de perto a realidade dos alunos e possam juntos, pais e professores, fazer a aliança de uma pedagogia de conhecimento mútuo, compartilhado e mais solidário.

9º - Participar ativamente da proposta pedagógica da escola - A proposta pedagógica não deve ser exclusividade dos diretores da escola. Cabe ao professor participar do processo de elaboração da proposta pedagógica da escola até mesmo para definir de forma clara os grandes objetivos da escola para seus educandos.

Um professor que não participa se trumbica se perde na solidão de suas aulas e não tem como pensar-se como ser participante de um processo maior, holístico e globalizado. O mundo globalizado para o professor começa por sentir-se parte no seu chão das decisões da escola, da sua organização administrativa e pedagógica.

10º - Respeitar as diferenças - Se de um lado, devemos levantar a bandeira da tolerância, como um dos princípios do ensino, o respeito às diferenças conjuga-se com esse princípio, de modo a favorecer a unidade na diversidade, a semelhança na dessemelhança. Decerto, o respeito às diferenças de linguagem, às variedades lingüísticas e culturais, é a grande tarefa dos educadores do novo milênio.

O respeito às diferenças não tem sido uma prática no nosso cotidiano, mas, depois de cinco séculos de civilização tropical, descobrimos que a igualdade passa pelo respeito às diferenças ideológicas, às concepções plurais de vida, de pedagogia, às formas de agir e de ser feliz dos gêneros humanos.

O educador, pois, deve ter a preocupação é reeducar-se de forma contínua uma vez que nossa sociedade ainda traz no seu tecido social as teorias da homogeneidade para as realizações humanas, teoria que, depois de 500 anos, conseguiu apenas reforçar as desigualdades sociais. Nossa missão, é dizer que podemos amar, viver e ser felizes com as diferenças, pois, nelas, encontraremos nossas semelhanças históricas e ancestrais: é, dessa maneira, a nossa forma de dizer ao mundo que as diferenças nunca diminuem, e sim, somam valores e multiplicam os gestos de fraternidade e paz entre os homens.

Pela manhã, o bom religioso, abre o livro sagrado e reflete sobre o bem e o mal.

Por um feliz amanhã, o bom professor abre a LDB e aprende a conciliar o conhecimento e a humanidade.

Vicente Martins



TEXTO INFORMATIVO:

A data homenageia a lei que criou as escolas de ensino fundamental no Brasil, em 15 de novembro de 1827, por D. Pedro I.As escolas daquela época eram muito diferentes. Nelas, todas as crianças aprendiam a leitura, a escrita e as quatro operações de cálculo matemático.

Os meninos aprendiam noções de geometria e as meninas aprendiam a costurar bordar, cozinhar, para se tornarem boas donas de casa. Havia salas para meninas e salas para meninos, as turmas não se misturavam.

Hoje, as escolas já não são assim. Alunos e alunas estudam as mesmas disciplinas em turmas mistas.

Recebi esta idéia de uma amiga, foi retirada de um  blog, por favor se vc for o dono,  favor entrar em contato para que possa dar os devidos créditos...

Ser Professor é...

Ser professor é ser artista

malabarista,

pintor, escultor, doutor,

musicólogo, psicólogo...

É ser mãe, pai, irmã, avó,

É ser palhaço, bagaço...

É ser ciência e paciência...

É ser informação.

É ser ação,é ser bússola, é ser farol.

É ser luz, é ser sol.

Incompreendido? ...Muito.

Defendido? Nunca.

O seu filho passou?...

Claro, é um gênio.

Não passou?

O professor não ensinou.

Ser professor

É um vício ou vocação?

É outra coisa...

É ter nas mãos o mundo de amanhã.

Amanhã.

Os alunos vão-se...

E ele, o mestre, de mãos vazias,

Fica com o coração partido.

Recebe nova turmas,

Novos olhinhos ávidos de cultura

E ele, o professor, vai despejando

Com toda a ternura, o saber, a orientação

Nas cabecinhas novas que amanhã

Luzirão no firmamento da pátria

Fica a saudade

A amizade.

O pagamento real?

Só na eternidade.

Autor desconhecido

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Educar é Tudo

Educar é ensinar a brincar



Educar é ensinar a crescer



Estar perto e participar



- e divertido, eu sei, pode ser



Educar é ensinar a pescar



A cantar, a confiar e a jogar



É indicar o caminho a seguir



É dizer não, é dizer sim, motivar



Acompanhar, dar carinho e mostrar



Que há limites pra tudo



Menos pros sonhos



Que a gente tem



Educar é relembrar e contar



As histórias que a gente aprendeu



É dar o exemplo, é conversar



Sobre aquilo que aconteceu



Educar é ensinar a pensar



A entender, perguntar, querer ver



E também mostrar como é bom



Poder fazer algo pra se orgulhar



É elogiar, ficar junto e mostrar



Que educar é tudoTudo!



Pra melhorar o mundo



Que a gente tem.

O CÍRCULO VICIOSO DO MAU COMPORTAMENTO INFANTIL




Você sabia que a IRRITAÇÃO e FRUSTRAÇÃO

de um Adulto diante das ações de

Crianças mau comportadas,

alimentam esse Mau Comportamento

criando assim um verdadeiro

Círculo Vicioso que perpetua

esse Mau Comportamento?

Acompanhe então esta breve cena muito comum na vida de muitos...

O CÍRCULO VICIOSO DO MAU COMPORTAMENTO INFANTIL



Vamos supor que uma Criança pratique uma Atitude comum de Mau Comportamento...

O CÍRCULO VICIOSO DO MAU COMPORTAMENTO INFANTIL



Entra então em cena, o Adulto, mostrando toda sua Raiva, Indignação e Frustração diante daquele fato.



E ele xinga, chama palavrões e outras coisas...

O CÍRCULO VICIOSO DO MAU COMPORTAMENTO INFANTIL



Diante disso, a Criança se sente Superior a Ele, e então ela pensa:

- A mais importante e poderosa pessoa na minha vida, é incapaz de me corrigir!



Ou pensa..

- A mais importante pessoa na minha vida, vai ter de suar muito para fazer eu me comportar direito!



Ou pensa..

- É muito divertido deixar os adultos loucos da vida!

O CÍRCULO VICIOSO DO MAU COMPORTAMENTO INFANTIL



Isso gera um Conceito Negativo a respeito de si mesmo.



E ela pensa:



- Se é tão difícil para os adultos ajudarem na minha correção, devo ser mesmo um caso perdido!



Os adultos devem quebrar este Círculo Vicioso substituindo a RAIVA pela Tristeza sincera ou Empatia.



Ano Novo

Ano novo...
Olhe à sua volta. Sorria para
seus amigos e para aqueles que você pode
conquistar. Dê uma boa risada! Leia mais. Viaje
na imaginação. Cante uma canção. Lembre o aniversário
de seus amigos. Mude de penteado. Esteja disponível para
escutar. Retribua um favor. Admire o colorido e a beleza da
natureza. Permita-se errar. Retribua uma gentileza. Demonstre
que está feliz. Toque a ponta dos pés. Só por hoje, evite dizer:
"Não posso!”. Cante e assobie. Viva intensamente cada minuto.
Dê uma palmadinha nas suas próprias costas. Escute um
amigo. Feche os olhos e imagine as ondas do mar. Sinta
a brisa bater no rosto. Tenha bons pensamentos. Não
se isole. Seja otimista. Ajude a natureza.
Seja tolerante.
Espreguice-se.
Desperte! Ande
descalço. Diga
“Bem-vindo!” a
quem chegou.
Permita que alguém
o ajude. Agradeça!!
Saiba que não está sozinho.
Viva com “paixão”. Sem ela,
nada de grande se consegue!
(*** Autor desconhecido *** )

SER CRIANÇA!

Ser criança é achar que o mundo é feito de fantasias, sorrisos e brincadeiras.
Ser criança é comer algodão doce e se lambuzar.
Ser criança é acreditar num mundo cor de rosa, cheio de pipocas.
Ser criança é olhar e não ver o perigo.
Ser criança é sorrir e fazer sorrir.
Ser criança é chorar sem saber porquê.
Ser criança é querer ser feliz.
Ser criança é se esconder para nos preocupar.
Ser criança é errar e não assumir o erro.
Ser criança é pedir com os olhos.
Ser criança é derramar uma lágrima para nos sensibilizar.
Ser criança é isso e muito mais.
É nos ensinar que a vida, apesar de difícil, pode tornar-se fácil com um simples sorriso.
É nos ensinar que criança só quer carinho e afecto.
É nos ensinar que, para sermos felizes, basta apenas olharmos para uma criança.
Que TODAS as crianças tenham um dia MUITO FELIZ

Criança

Criança esperta
Curiosa,
Observadora
Que questiona
Que brinca
Sim!
Você, Criança
Que vive a correr,
Que vive a pular
é a promessa
que vai acontecer
Que vive a sonhar
é a esperança.
Que vive a “inventar”
Que vive entre sonho e a realidade
do que poderíamos ser...
é a inocência
que deveríamos ter.
Você é a criança da esperança.
Esperta
Curiosa
Observadora
Sonhadora
Que sempre questionou
Que sonhou
E que como adulto aprenderá a ser
E a fantasia continuar a ter.


de Genivaldo Pereira dos Santos

Crianças

Soltando a imaginação
uma menina dizia
em suave melodia
numa terna invocação:

Eu sou a criança
eu sou o amor
eu sou a esperança
dum mundo melhor

Ajude-me a erguer
quando tropeço
com todo o carinho
que sempre mereço

Ensine-me a enfrentar
o mundo que avança
a trilhar meu caminho
com mais segurança!

Eu sou o futuro...
Eu sou a esperança!


de Isabel Correia da Silva Sousa

Criança

Você Criança!
~~~~~~~~~~

Você criança, que vive a correr,

é a promessa que vai acontecer...

é a esperança do que poderíamos ser...

é a inocência que deveríamos ter...

Você criança, de qualquer idade,

vivendo entre o sonho e a realidade

espargem pelas ruas da cidade,

suas lições de amor e de simplicidade!

Criança que brinca, corre,

pula e grita mostra ao mundo,

como se deve viver cada momento feliz,

como quem acredita em um mundo melhor

que ainda vai haver!

Você é como uma raio de luz

a iluminar os nossos caminhos,

assemelhando-se ao Menino Jesus,

encanta-nos com todo teu carinho!

Você é a criança,

que um dia vai crescer!

É a promessa, que vai se realizar!

É a esperança da humanidade se entender!

É a realidade que o adulto precisa ver...

e também aprender a ser...

Feliz Dia das Crianças!

(Lauro Kisielewicz)



Para você
~~~~~~~
Eu agradeço a você
Por tantas horas alegres
Por esse sorriso puro
Por esses olhinhos meigos.


Eu agradeço a você
Por esses beijinhos melados
De sabores variados
De bala, pirulito e bombom.

Eu agradeço a você
Até aquela travessura
Mas tão cheia de doçura
Que não teve nem castigo.

Eu garadeço a você
Esse carinho tão vivo
Esse jeitinho bonito
Que fez de nós bons amigos.

Sabe, _______________
Eu gosto muito de você!

Autor desconhecido

sexta-feira, 30 de julho de 2010

Como receber pagamentos por cartão de crédito

Para seu website não perder uma só oportunidade de venda, é fundamental que você aceite várias formas de pagamento, pois assim qualquer pessoa, em qualquer lugar do mundo, poderá comprar de você. E atualmente, vender por cartão de Crédito tornou-se imprescindível na internet.

Mas para aceitar pagamentos por cartão de crédito é preciso ter convênio com as operadoras, pagar altas taxas de serviço e investir milhares de Reais em infra-estrutura, certo?

Não, errado!

Atualmente é possível receber pagamentos por cartão de crédito através de empresas que intermediam a transação, ou seja, recebem os pagamentos e depois repassam para você.

Uma destas empresas é o PagSeguro, do grupo UOL.

Este serviço, pioneiro no Brasil, oferece uma plataforma completa para você receber pagamentos online em seu website. Você poderá receber não apenas pagamentos via cartão de crédito, mas também poderá receber pagamentos via boleto, transferências online e boleto.

O serviço oferece uma plataforma segura, onde você recebe o dinheiro em sua conta PagSeguro e pode transferi-lo diretamente para sua conta bancária. Em cada operação será cobrada apenas uma pequena taxa de serviço.

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Para maiores detalhes, visite a página abaixo e aproveite para tirar todas as suas dúvidas:

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Alessandra Spezanes revela os segredos de como emagrecer com saúde e ter o estilo de vida que você jamais imaginou!

Todos os detalhes na página abaixo:

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Um texto de Nizan Guanaes

Este texto que segue abaixo foi escrito por Nizan Guanaes, na condição de paraninfo de uma turma que se formava pela Faap. Olhem só o que o publicitário escreveu... (deve ser por isso que é um dos melhores redatores do mundo e dono da DM9, aquela dos bichinhos da Parmalat.):
“Dizem que conselho só se dá a quem pede. E, se vocês me convidaram para paraninfo, estou tentado a acreditar que tenho sua licença para dar alguns”.
Portanto, apesar da minha pouca autoridade para dar conselhos a quem quer que seja, aqui vão alguns, que julgo valiosos.
Não paute sua vida, nem sua carreira, pelo dinheiro. Ame seu ofício com todo o coração. Persiga fazer o melhor. Seja fascinado pelo realizar, que o dinheiro virá como conseqüência. Quem pensa só em dinheiro não consegue sequer ser um grande bandido, nem um grande canalha.
Napoleão não invadiu a Europa por dinheiro. Hitler não matou 6 milhões de judeus por dinheiro. Michelangelo não passou 16 anos pintando a Capela Sistina por dinheiro. E, geralmente, os que só pensam nele não o ganham.
Porque são incapazes de sonhar. E tudo que fica pronto na vida foi construído antes, na alma.
A propósito disso, lembro-me de uma passagem extraordinária, que descreve o diálogo entre uma freira americana cuidando de leprosos no Pacífico e um milionário texano. O milionário, vendo-a tratar daqueles leprosos, disse:
"Freira, eu não faria isso por dinheiro nenhum no mundo." E ela responde:
"Eu também não, meu filho."
Não estou fazendo com isso nenhuma apologia à pobreza, muito pelo contrário.
Digo apenas que pensar em realizar, tem trazido mais fortuna do que pensar em fortuna.
Meu segundo conselho: pense no seu País. Porque, principalmente hoje, pensar em todos é a melhor maneira de pensar em si. Afinal é difícil viver numa nação onde a maioria morre de fome e a minoria morre de medo.
O caos político gera uma queda de padrão de vida generalizada. Os pobres vivem como bichos, e uma elite brega, sem cultura e sem refinamento, não chega a viver como homens. Roubam, mas vivem uma vida digna de Odorico Paraguassu.
Que era ficção, mas hoje é realidade, na pessoa de Geraldo Bulhões, Denilma e Rosângela, sua concubina.
Meu terceiro conselho vem diretamente da Bíblia: seja quente ou seja frio, não seja morno que eu te vomito. É exatamente isso que está escrito na carta de
Laudiceia: seja quente ou seja frio, não seja morno que eu te vomito. É preferível o erro à omissão. O fracasso, ao tédio. O escândalo, ao vazio. Porque já vi grandes livros e filmes sobre a tristeza, a tragédia, o fracasso. Mas ninguém narra o ócio, a acomodação, o não fazer, o remanso. Colabore com seu biógrafo. Faça, erre, tente, falhe, lute. Mas, por favor, não jogue fora, se acomodando, a extraordinária oportunidade de ter vivido. Tendo consciência de que, cada homem foi feito para fazer história. Que todo homem é um milagre e traz em si uma revolução. Que é mais do que sexo ou dinheiro. Você foi criado, para construir pirâmides e versos, descobrir continentes e mundos, e caminhar sempre, com um saco de interrogações na mão e uma caixa de possibilidades na outra. Não use Rider, não dê férias a seus pés. Não se sente e passe a ser analista da vida alheia, espectador do mundo, comentarista do cotidiano, dessas pessoas que vivem a dizer: eu não disse!, eu sabia!
Toda família tem um tio batalhador e bem de vida. E, durante o almoço de domingo, tem que agüentar aquele outro tio muito inteligente e fracassado contar tudo que ele faria, se fizesse alguma coisa. Chega dos poetas não publicados!
Empresários de mesa de bar. Pessoas que fazem coisas fantásticas toda sexta de noite, todo sábado e domingo, mas que na segunda não sabem concretizar o que falam.
Porque não sabem ansiar, não sabem perder a pose, porque não sabem recomeçar. Porque não sabem trabalhar. Eu digo: trabalhem, trabalhem, trabalhem. De 8 às 12, de 12 às 8 e mais se for preciso.
Trabalho não mata.
Ocupa o tempo. Evita o ócio, que é a morada do demônio, e constrói prodígios.
O Brasil, este país de malandros e espertos, dá vantagem em tudo, tem muito que aprender com aqueles trouxas dos japoneses. Porque aqueles trouxas japoneses que trabalham de sol a sol construíram, em menos de 50 anos, a 2ª maior megapotência do planeta. Enquanto nós, os espertos, construímos uma das maiores impotências do trabalho.
Trabalhe! Muitos de seus colegas dirão que você está perdendo sua vida, porque você vai trabalhar enquanto eles veraneiam. Porque você vai trabalhar, enquanto eles vão ao mesmo bar da semana anterior, conversar as mesmas conversas, mas o tempo, que é mesmo o senhor da razão, vai bendizer o fruto do seu esforço, e só o trabalho lhe leva a conhecer pessoas e mundos que os acomodados não conhecerão.
E isso se chama sucesso."

Nizan Guanaes

Boas Vindas aos alunos

Olá queridos ALUNOS!
Espero que vocês tenham se divertido muito.
Vamos começar mais um semestre com alegria, dedicação e sucesso.
Estou ansiosa pela chegada de vocês.
Lá vai uma poesia.
Um grande beijo,
Profª

Ser criança é:
Saber perdoar
Saber amar
Não guardar mágoas.
Ser criança é:
Brincar
Correr
Viver feliz
Ser criança é:
Viver na eternidade
Sonhar sonhos de esperança
Para encontrar um mundo melhor!

Criança linda estamos esperando você com muita ansiedade!!!
Então cante, dance e pule

Sorria e seja muito feliz!!!
(Autor desconheciDO

O Mito da Caverna

Platão (428-347)

O Mito da Caverna narrado por Platão no livro VII do Republica é, talvez, uma das mais poderosas metáforas imaginadas pela filosofia, em qualquer tempo, para descrever a situação geral em que se encontra a humanidade. Para o filósofo, todos nós estamos condenados a ver sombras a nossa frente e tomá-las como verdadeiras. Essa poderosa crítica à condição dos homens, escrita há quase 2500 anos atrás, inspirou e ainda inspira inúmeras reflexões pelos tempos a fora. A mais recente delas é o livro de José Saramago A Caverna.
A Condição Humana
Platão viu a maioria da humanidade condenada a uma infeliz condição. Imaginou (no Livro VII de A República, um diálogo escrito entre 380-370 a.C.) todos presos desde a infância no fundo de uma caverna, imobilizados, obrigados pelas correntes que os atavam a olharem sempre a parede em frente. O que veriam então? Supondo a seguir que existissem algumas pessoas, uns prisioneiros, carregando para lá para cá, sobre suas cabeças, estatuetas de homens, de animais, vasos, bacias e outros vasilhames, por detrás do muro onde os demais estavam encadeados, havendo ainda uma escassa iluminação vindo do fundo do subterrâneo, disse que os habitantes daquele triste lugar só poderiam enxergar o bruxuleio das sombras daqueles objetos, surgindo e se desafazendo diante deles. Era assim que viviam os homens, concluiu ele. Acreditavam que as imagens fantasmagóricas que apareciam aos seus olhos (que Platão chama de ídolos) eram verdadeiras, tomando o espectro pela realidade. A sua existência era pois inteiramente dominada pela ignorância (agnóia).
Libertando-se dos grilhões
Se por um acaso, segue Platão na sua narrativa, alguém resolvesse libertar um daqueles pobres diabos da sua pesarosa ignorância e o levasse ainda que arrastado para longe daquela caverna, o que poderia então suceder-lhe? Num primeiro momento, chegando do lado de fora, ele nada enxergaria, ofuscado pela extrema luminosidade do exuberante Hélio, o Sol, que tudo pode, que tudo provê e vê. Mas, depois,





Livre é quem pensa

aclimatado, ele iria desvendando aos poucos, como se fosse alguém que lentamente recuperasse a visão, as manchas, as imagens, e, finalmente, uma infinidade outra de objetos maravilhosos que o cercavam. Assim, ainda estupefato, ele se depararia com a existência de um outro mundo, totalmente oposto ao do subterrâneo em que fora criado. O universo da ciência (gnose) e o do conhecimento (espiteme), por inteiro, se escancarava perante ele, podendo então vislumbrar e embevecer-se com o mundo das formas perfeitas.
As Etapas do Saber
Com essa metáfora - o tão justamente famoso Mito da Caverna - Platão quis mostrar muitas coisas. Uma delas é que é sempre doloroso chegar-se ao conhecimento, tendo-se que percorrer caminhos bem definidos para alcançá-lo, pois romper com a inércia da ignorância (agnosis) requer sacrifícios. A primeira etapa a ser atingida é a da opinião (doxa), quando o indivíduo que ergueu-se das profundezas da caverna tem o seu primeiro contanto com as novas e imprecisas imagens exteriores. Nesse primeiro instante, ele não as consegue captar na totalidade, vendo apenas algo impressionista flutuar a sua frente. No momento seguinte, porém, persistindo em seu olhar inquisidor, ele finalmente poderá ver o objeto na sua integralidade, com os seus perfis bem definidos. Ai então ele atingirá o conhecimento (episteme). Essa busca não se limita a descobrir a verdade dos objetos, mas algo bem mais superior: chegar à contemplação das idéias morais que regem a sociedade - o bem (agathón), o belo (to kalón) e a justiça (dikaiosyne).




O Visível e o Inteligível





No exercício da vida

Há pois dois mundos. O visível é aquele em que a maioria da humanidade está presa, condicionada pelo lusco-fusco da caverna, crendo, iludida que as sombras são a realidade. O outro mundo, o inteligível, é apanágio de alguns poucos. Os que conseguem superar a ignorância em que nasceram e, rompendo com os ferros que os prendiam ao subterrâneo, ergueram-se para a esfera da luz em busca das essências maiores do bem e do belo (kalogathia). O visível é o império dos sentidos, captado pelo olhar e dominado pela subjetividade; o inteligível é o reino da inteligência (nous) percebido pela razão (logos). O primeiro é o território do homem comum (demiurgo) preso às coisas do cotidiano, o outro, é a seara do homem sábio (filósofo) que volta-se para a objetividade, descortinando um universo diante de si.
O Desconforto do Sábio
Platão então pergunta (pela boca de Sócrates, personagem central do diálogo A República), o que aconteceria se este ser que repentinamente descobriu as maravilhas do mundo dominado por Hélio, o fabuloso universo inteligível, descesse de volta à caverna? Como ele seria recebido? Certamente que os que se encontram encadeados fariam mofa dele, colocando abertamente em dúvida a existência desse tal outro mundo que ele disse ter visitado. O recém-vindo certamente seria unanimemente hostilizado. Dessa forma, Platão traçou o desconforto do homem sábio quando é obrigado a conviver com os demais homens comuns. Não acreditam nele, não o levam a sério. Imaginam-no um excêntrico, um idiossincrático, um extravagante, quando não um rematado doido (destino comum a que a maior parte dos cientistas, inventores, e demais revolucionários do pensamento tiveram que enfrentar ao longo da história).
Os Dois Mundos de Platão
Mundo visível Mundo invisível
A sua geografia limita-se ao espaço sombrio da caverna É todo universo fora da caverna, o espaço composto pelo ar e pela terra inteira
Caracteriza-se pela escuridão, é um mundo de sombras, de lusco-fusco, de imagens imprecisas (ídolos) Dominado pela claridade exuberante de Hélio, o Sol que tudo ilumina com seus raios esplendorosos, permitindo a rápida identificação de tudo, alcançando-se assim a ciência (gnose) e o conhecimento (episteme)
Nele o homem se encontra encadeado, constrangido a olhar só para a parede na sua frente, ficando com a mente embotada, preocupando-se apenas com as coisas mesquinhas do seu dia-a-dia Plenitude do homem liberto da opressiva caverna, podendo investigar e inquirir tudo ao seu redor conhecendo enfim as formas perfeitas
Homem dominado pelas sensações e pelos sentidos mais primários Homem orientado pela inteligência (nous) e pela razão (logos)
Em situação de desconhecimento e ignorância (agnosis) Em condições de cultivar a sabedoria e a busca pela verdade e pelo ideal da junção do bem com o belo (kalogathia)
Condição em que se encontra o homem comum Condição do filósofo

quarta-feira, 28 de julho de 2010

Com a proibição da palmada Estado infantiliza os pais!‏

Tento me mover pela vida a partir das dúvidas. Mesmo quando acho que tenho
uma razoável certeza sobre algum tema, me pergunto várias vezes: “será?”.
E guardo uma parte de mim sempre aberta para mudar de ideia diante de
algum fato novo ou argumento bem fundamentado. É o caso da lei da palmada,
que me parece desde sempre um total disparate. Ao constatar que o projeto
de lei enviado pelo presidente Lula ao Congresso em 14 de julho é apoiado
e defendido em entrevistas e artigos por pessoas cuja inteligência e
atuação pública tenho grande respeito, me forcei a um questionamento ainda
maior. Será que palmada é crime e eu não estou percebendo algo importante?

O projeto, que ficou conhecido como “lei da palmada”, se propõe a alterar
o artigo 18 do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Nele, fica
proibido o uso de castigos corporais de qualquer tipo na educação dos
filhos. O castigo corporal é definido como “ação de natureza disciplinar
ou punitiva com o uso de força física que resulte em dor ou lesão à
criança ou adolescente”. Li, pesquisei, estudei e continuo achando um
total disparate. Não encontro um único argumento que me convença de uma
lei proibindo palmadas.

Antes de seguir, quero deixar muito claro que, obviamente, espancamento é
crime. Seja dos pais ou de quem for. Palmada não. E nada me convence de
que precisamos de mais uma lei, já que a legislação existente pune o
espancamento e demais agressões físicas. Nada tampouco me convence de que
o Estado deve interferir neste nível na vida privada, na maneira como cada
um educa seus filhos. Não por uma postura liberal, mas por algo bem mais
sério que vou abordar mais adiante.

Um dos argumentos em defesa da nova lei é de que as pessoas não saberiam a
diferença entre uma palmada e um espancamento. Acredito que a maioria das
pessoas sabe muito bem a diferença entre dar um tapa na bunda de uma
criança e espancar uma criança. Não vale como estatística, mas nunca
conheci ninguém que não soubesse, exceto pessoas com distúrbios muito
graves, que também não sabiam a diferença entre quase tudo. Quem espanca
não acha que está dando uma palmada. Tem certeza de que espanca e quer
espancar.

Outro argumento é de que a suposta violência começaria com uma palmada e
evoluiria para um espancamento. Não me parece que temos provas de que isso
seja um fato verídico. [...]

Me parece muito perigoso tachar de criminosos pais que dão palmadas. Por
vários motivos. O primeiro deles é a injustiça da afirmação. Crime é algo
muito sério e algo com que o Estado e todos nós precisamos nos preocupar
porque rompe e ameaça o tecido social, portanto a sobrevivência de todos.
Não pode e não deve ser banalizado. Chamar de criminoso um pai ou uma mãe
que dá uma palmada na criança na tentativa de educar é, além de um
equívoco, um flagrante abuso.

Me preocupa muito, por exemplo, o fato de demorarmos a agir no caso das
denúncias de espancamentos e de agressão sexual. Assim como me preocupa a
falta de instrumentos de proteção efetivos para amparar as crianças
violadas de todas as formas. Quem trabalha com a prevenção da violência
contra crianças sabe que há escassez de assistência. Isso resulta em
traumas físicos e psicológicos para as vítimas e impunidade para os
agressores. Quando o Estado coloca a palmada e o espancamento no mesmo
nível, como se fosse a mesma coisa, todas as lacunas de prevenção,
assistência e repressão podem se tornar ainda mais largas.

Se o Estado se propõe a entrar na casa das pessoas e fiscalizar se todos
os pais do Brasil estão dando ou não palmadas em seus filhos, em vez de
concentrar seus recursos e esforços naquilo que é importante – a prevenção
do espancamento e a punição dos espancadores, assim como dos abusadores de
todo tipo – temo que o tiro possa sair pela culatra, com o perdão do
clichê. Acho que na vida, seja para um governante, um legislador ou um
cidadão comum, é importante ter foco.

Este tipo de debate é rico porque todos têm suas próprias experiências. E
eu acredito muito na experiência. Vivemos numa época em que a tradição foi
desmoralizada e a maioria corre para especialistas de todo o tipo para
saber como deve agir ou pensar. Não confia nem na soma de experiências
próprias e dos que acertaram e erraram antes – nem em seus próprios
instintos. Uma pena, porque perdemos muito. Todos nós perdemos muito. E,
talvez, mais que todos, nossas crianças. [...]

Mas o aspecto que mais me preocupa se este projeto de lei for aprovado é o
de reforçar aquele que me parece ser – este sim – um dos grandes problemas
atuais: a dificuldade dos pais de educar seus filhos. Não me parece que o
problema da maioria das crianças hoje seja a palmada que eventualmente
recebe dos pais. Mas o fato de não receber limites de seus pais, de não
ser efetivamente educada.

Boa parte dos pais me parece completamente perdida. As crianças gritam, as
crianças querem porque querem, as crianças interrompem às vezes aos berros
quando o pai conversa com outra pessoa, as crianças não cumprimentam
ninguém nem na chegada nem na saída, fazem exigências como se o mundo e
todos os adultos dentro dele existissem para servi-las, testam e testam
para ver se alguém vai fazê-las parar, botar algum limite, e nada. Basta
sair na rua para testemunhar cenas lamentáveis em restaurantes, shoppings,
cinemas e lugares públicos protagonizadas por pequenos déspotas diante de
pais infantilizados. Pais esvaziados, inseguros sobre sua capacidade de
educar o filho que botaram no mundo e que parecem duvidar que têm algo a
ensinar àquelas crianças. Pais sem nenhuma autoridade.

O que uma parte destes pais faz quando se torna insuportável viver com
estes filhos? Leva para um especialista que diagnostica a criança como a
mais nova portadora da epidemia da moda: a tal da TDAH – Transtorno do
Déficit de Atenção e Hiperatividade. E dá-lhe medicamento cada vez mais
cedo. Como boa parte das crianças ao redor já foi diagnosticada com a
“doença” esta, ninguém acha suspeito. Imagino que, quando parte desta
geração crescer, o rito de passagem vai ser apenas mudar o medicamento:
aos 18 anos ganha um carro e sua primeira caixa de antidepressivos.

Pobres pais? Não! Pobres crianças que visivelmente estão cada vez mais
infelizes porque ninguém nasce sabendo sobre seus limites e todo o resto.
Um filho precisa que os pais sejam pais. Diante deste quadro, o que o
Estado faz? Infantiliza e esvazia de autoridade ainda mais estes pais ao
se meter na vida privada e dizer como eles devem educar. Ou que eles não
podem tocar nos seus filhos para educar sob pena de serem tratados como
criminosos ou párias. Ou, talvez o pior: tratados como maus pais.

Na escola, os professores já choram diante de crianças e adolescentes que
desafiam sua combalida autoridade dizendo: “Você não pode me mandar fazer
nada porque quem paga o seu salário é o meu pai”. A tradução é: portanto,
eu mando em você e, portanto, não há educação possível a partir desta
premissa. Se a lei da palmada for aprovada, é possível imaginar as
variações dentro de casa: “Se me bater eu te denuncio para o conselho
tutelar.” [...]

Ao exercer sua autoridade de forma abusiva, o Estado esvazia de autoridade
e infantiliza seus cidadãos. Isto é grave. Embora eu tenha poucos motivos
para confiar neste Congresso que aí está, espero que vozes com bom senso
se ergam para impedir este projeto de virar lei. Se virar, como todas as
leis sem lastro na realidade, não será cumprida. E isto desmoraliza a
democracia.

(Época)

Nota: O artigo de Elaine Brum é irretocável. Como ela falou na importância
das boas tradições, quero acrescentar apenas uma passagem bíblica: “O que
retém a vara aborrece a seu filho, mas o que o ama, cedo o disciplina” (Pv
13:24); note que o motivo da disciplina é o amor e o filho deve saber
disso. Na verdade, a palmada, para os pais que sabem impor limites aos
filhos, é praticamente o último recurso disciplinar. Se aprovada, a “lei
da palmada” revela uma tendência perigosa: a da intromissão cada vez maior
do Estado em assuntos familiares, comportamentais (que não afetam a ordem
pública) e mesmo sexuais e religiosos.

Ensinarás a voar…

mas não voarão o teu voo.

Ensinarás a sonhar…

mas não sonharão o teu sonho.

Ensinarás a viver…

mas não viverão a tua vida.

Ensinarás a cantar…

mas não cantarão a tua canção.
Ensinarás a pensar…

mas não pensarão como tu.

Porém, saberás que cada vez que voem, sonhem, vivam, cantem e pensem…estará a semente do caminho ensinado e aprendido.

Madre Teresa de Calcutá



Aprender é descobrir o que já se sabe. Praticar é demonstrar o que se sabe. Ensinar é lembrar aos outros que eles sabem tanto quanto você.Todos são alunos, praticantes, professores..."

Richard Bach

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Noite do Pijama/Festa do Pijama

Idéias de Lembrancinhas para Noite do Pijama.

Pantufas de EVA - Não é difícil e fica uma graça! Com EVA você pode fazer pantufas lindas para a criançada usar... Chaveirinho de Mini pantufas para as mochilas também é uma ótima idéia!

Chaveirinho Carinha - Faça chaveirinhos de rostinhos de meninas e meninos dormindo... é super fácil e fica uma graça!

Almofacinhas de TNT - Faça de TNT que é mais barato, pequenas almofadas em cores alegres... faça aplicações nelas de TNT de outra cor... vai ficar lindo!

Escovas de Dente - Se você não tem muitas habilidades manuais ou está sem tempo, escovinhas de dentes, acompanhadas de creme dental ou não, são ótimas lembrancinhas! Acrescente à elas um laço de fita no cabo ou uma embalagem fofa e pronto!

DICA: A todas estas idéia devem ser acrescentados cartõezinhos bem fofos com um versinho, data, etc...

Algumas Atividades:
- Caça ao tesouro
- Desfile de pijama
- Desfile de Fantasias
- Guerra de Almofadas
- Pizza ou lanchinho
- Filme com pipoca, chocolate, etc.
- Roda de Histórias
- Teatro das Professoras
- Amigo secreto baratinho
- Prenda pra quem dormir primeiro
- Oração antes de dormir

Puff de garrafas pet

(Passo-a-passo ensinado pela artesã Selma Regina de Souza)
Material
• 16 garrafas pet
• 2 rolos de fita durex larga
• 1 folha de papelão grosso
• 1 lata de cola de sapateiro
• 1/2 metro de espuma com 5 cm de espessura
• 1 metro de curvim
Passo-a-passo
• 1º Passo: Procure a marca superior da garrafa pet, ao longo de seu contorno, e corte neste local. Encaixe a tampa da garrafa no fundo, de cabeça para baixo. Faça isso em todos os recipientes.
• 2º Passo: Logo após, reúna pares de garrafas e passe a fita durex nas extremidades até ficar bem firme.
• 3º Passo: Depois de reunir os pares, faça o mesmo com quatro garrafas. Passe a fita durex até firmar todo o grupo.
• 4º Passo: Agora, você fará o mesmo, mas reunindo os blocos de quatro garrafas em um único bloco, fazendo o formato quadrado do puf.
• 5º Passo: Corte a espuma e o papelão do tamanho do puf. Forre a parte de cima do com a espuma e cole o papelão. Costure o curvim nas mesmas medidas do puf e encape. Pronto!

REUNIÃO DE PAIS

DAR LIMITES É...
-Ensinar que os direitos são iguais para todos.
-Ensinar que existem OUTRAS pessoas no mundo.
-Fazer a criança compreender que seus direitos acabam onde começam os direitos dos outros.-Dizer "sim" sempre que possível e "não" sempre que necessário.
-Só dizer "não" aos filhos quando houver uma razão concreta.
-Mostrar que muitas coisas podem ser feitas e outras não podem ser feitas.-Fazer a criança ver o mundo com uma conotação social (con-viver) e não apenas psicológica (o meu desejo e o meu prazer são as única coisas que contam).
-Ensinar a tolerar pequenas frustrações no presente para que, no futuro, os problemas da vida possam ser superados com equilíbrio e maturidade (a criança que hoje aprendeu a esperar sua vez de ser servida à mesa amanhã não considerará um insulto pessoal esperar a vez na fila do cinema ou aguardar três ou quatro dias até que o chefe dê um parecer sobre sua promoção).
-Desenvolver a capacidade de adiar satisfação (se não conseguir emprego hoje, continuará a lutar sem desistir ou, caso não tenha desenvolvido esta habilidade, agirá de forma insensata ou desequilibrada, partindo, por exemplo, para a marginalidade, o alcoolismo ou a depressão).
-Evitar que seu filho cresça achando que todos no mundo têm de satisfazer seus mínimos desejos e, se tal não ocorrer (o que é mais provável), não conseguir lidar bem com a menor contrariedade, tornando-se, aí sim, frustrado, amargo ou, pior, desequilibrado emocionalmente.
-Saber discernir entre o que é uma necessidade dos filhos e o que é apenas desejo.
-Compreender que direito à privacidade não significa falta de cuidado, descaso, falta de acompanhamento e supervisão às atividades e atitudes dos filhos, dentro e fora de casa.
-Ensinar que a cada direito corresponde um dever e, principalmente:Dar exemplo! Quem quer ter filhos que respeitem a lei e os homens tem de viver seu dia-a-dia dentro desses mesmos princípios, ainda que a sociedade tenha poucos indivíduos que agem dessa forma.
DAR LIMITES NÃO É...
-Bater nos filhos para que eles se comportem.
-Quando se fala em limites, muitas pessoas pensam que significa aprovação para dar palmadinhas, bater ou até espancar.
-Fazer só o que vocês, pai ou mãe, querem ou estão com vontade fazer.
-Ser autoritário, dar ordens sem explicar o porquê, agir de acordo apenas com seu próprio interesse, da forma que lhe aprouver, mesmo que a cada dia sua vontade seja inteiramente oposta à do outro dia, por exemplo.
-Deixar de explicar o porquê das coisas, apenas impondo a "lei do mais forte".
-Gritar com as crianças para ser atendido.-Deixar de atender às necessidades reais (fome, sede, segurança, afeto, interesse) dos filhos, porque você hoje está cansado.
-Invadir a privacidade a que todo ser humano tem direito.-Provocar traumas emocionais, humilhações e desrespeito à criança.
-Toda criança tem capacidade de compreender um "não" sem ficar com problemas, desde que, evidentemente, este "não" tenha razão de ser e não seja acompanhado de agressões físicas ou morais.
-O que provoca traumas e problemas emocionais é, em primeiro lugar, a falta de amor e carinho, seguida de injustiça, violência física.
-Bater nos filhos é uma forma comum de violência física, que, em geral, começa com a palmadinha leve no bumbum.

Texto extraído livro Limites Sem Trauma (Construindo Cidadãos), de Tânia Zagury.

Papai

- Não me dês tudo o que te peço
Às vezes os meus pedidos querem apenas ser um teste,
para ver o quanto posso pedir.

- Não grites comigo
Eu respeito-te menos, quando o fazes
E ensinas-me a gritar também, e eu não quero fazer isso.

- Cumpre as promessas que fazes, boas ou más
Se me prometes um prémio, deves concedê-lo;
assim como um castigo.

- Não me compares a ninguém,
Se me colocas acima deles, alguém vai sofrer
Se me colocas abaixo, eu é que sofro.

- Deixa que eu faça, acertando ou errando
Se fazes tudo por mim, serei um eterno dependente.

- Nunca pregues uma mentira, nem me peças que eu o faça
Isso criará em mim um mal-estar e me fará
perder a confiança em tudo o que afirmas.

- Quando te enganas em alguma coisa, admite-o francamente
Isso não te diminuirá aos meus olhos, pelo contrário,
te fará crescer e eu aprenderei a assumir as minhas faltas.

- Nunca me ordenes fazer uma coisa
Quando tu mesmo não a fazes
Eu aprendi a fazer sempre e apenas aquilo
que tu fazes e não aquilo que tu dizes.

Sugestões para reunião de pais-

Introdução:
Quando a escola chama os pais para uma reunião, ela precisa se preocupar com o que vai ser discutido, deverá conversar com os envolvidos no processo (professores e funcionários) a fim de proporcionar um momento agradável e que sirva de demonstração de como é o dia-a-dia de seu filho.
Tudo deve ser previamente conversado e elaborado com critério.
“Uma escola que proporciona bons momentos aos pais certamente proporciona dias felizes a seus filhos”.
Objetivos:
• Conquistar a confiança dos pais e maior participação destes em todos os momentos que for necessário.
• Discutir as dificuldades, as habilidades e a interação das crianças.
• Mostrar as atividades realizadas pelas crianças e relatar como foram realizadas (interesse e participação da criança).
• Discutir coletivamente as ações pedagógicas (metodologia e proposta pedagógica).
• Discutir ações conjuntas com os pais a fim de sanar as dificuldades das crianças com defasagem na aprendizagem ou problemas de saúde em geral.
• Discutir, sem agredir, os assuntos burocráticos da escola.
• Favorecer momentos de integração entre os pais, professores e funcionários em geral.
• Ser objetivo, claro e responsável ao pedir a colaboração dos pais em qualquer ação da escola.
“Uma escola deve ser atrativa e carinhosa sem deixar de ter atitudes profissionais para ganhar a confiança dos pais e alunos.”
Ações da escola:
Imagine que você realizará uma reunião ainda esta semana. Planeje todos os detalhes desde a chegada até a saída dos pais.
1. Elabore uma pauta para entregar aos pais no momento da reunião para que eles possam acompanhar.
2. Ofereça lápis e papel para que eles possam fazer anotações e melhor esclarecer suas dúvidas no momento oportuno.
Inicie a reunião convidando os pais para fazerem leitura de um pequeno poema.
3. Passe um texto para uma reflexão sobre o relacionamento pais-filho ou organize uma dinâmica de grupo em que todos os pais possam participar e estabelecer contato uns com os outros.
4. Reparta a reunião em três momentos diferentes:
Para discutir questões burocráticas e o que for de interesse de todos, recados em geral.
Momento dedicado para uma dinâmica que envolva todos os pais e alunos presentes.
Momento dedicado ao trabalho pedagógico em que os pais verão as atividades realizadas por seus filhos e conversarão com os professores sobre o seu rendimento, bem como aproveitarão para dar sugestões aos pais de como podem ajudar seus filhos nas tarefas, como acompanhar os avanços e as dificuldades, como lidar com a ansiedade ou a apatia do seu filho, com a preocupação excessiva ou o desinteresse etc.
Sugestão para a dinâmica:
Grupo: Esta dinâmica pode ser utilizada com pais de alunos de várias faixas etárias.
Objetivos: Desenvolver o raciocínio lógico, o sentido reflexivo e crítico, de tal maneira que possam tornar-se cidadãos conscientes de seus deveres e direitos.
Comparar diferenças e igualdades.
Tempo: aproximadamente 50 minutos.
Local: sala de aula ou uma sala grande.
Material: papel pardo, fita adesiva, música Peixe vivo, papel sulfite, lápis preto e de cor, borracha, giz de cera, tesourinha etc.
Desenvolvimento:
Faça o desenho de um aquário do tamanho de um papel pardo e fixe-o na lousa.
Coloque a música Peixe vivo para eles ouvirem e peça que cantem juntos...
Entregue aos pais um pedaço de papel sulfite (1/4) e peça-lhes que desenhem um peixinho, como desejarem... (coloque à disposição lápis preto e de cor, borracha, giz de cera, tesourinha etc.) e depois recortem.
Peça que, assim que terminem, vão à lousa e fixem seu peixinho no aquário.
Após todos fixados, peçam para que eles observem o que realizaram e manifestem o que entenderam sobre a atividade. Deixe-os à vontade para falar.
Se necessário, conduza a conversa para o lado da moral, da ética, do respeito às diferenças individuais.
Pergunte: Todos os peixinhos estão iguais?
Por que são diferentes?
Porque todos somos diferentes, temos gostos diferentes, habilidades diferentes, conhecimentos diferentes.
Todos os peixinhos estão indo para mesmo lado? Por quê?
Porque temos objetivos, metas e sonhos diferentes, caminhamos por caminhos diferentes, viemos de famílias diferentes etc.
Mas, apesar de todas essas diferenças, todos são iguais nas suas necessidades de sobrevivência.
Como podemos transferir essas idéias para a vida escolar?
O que o aquário representa?
Quem são os peixinhos?
Como convivermos, sabendo lidar com essas diferenças, em casa e na escola?
E assim por diante, de acordo com o retorno dos pais.
Conclusão:
As dinâmicas na sala de aula têm uma boa aceitação por parte dos pais e facilitam muito a relação escola-pais.
Final da reunião:
Não finalize a reunião sem antes perguntar aos pais se eles têm alguma sugestão para melhorar a escola e como podem fazê-lo.
Agradeça a participação e se possível não os deixe sair sem uma pequena lembrança desse dia.
Fonte: www.eaprender.com.br

Reunião de Pais

Mensagem:

Pais Brilhantes

- Chore com seus filhos e abrace-os. Isso é mais importante do que dar-lhes fortunas ou fazer-lhes montanhas de críticas.
- Não forme heróis, mas seres humanos que conheçam seus limites e sua força.
- Faça de cada lágrima uma oportunidade de crescimento.
- Estimule seu filho a ter metas.
- Lembre-se: conversar é falar sobre o mundo que nos cerca.
- Dialogar é falar sobre o mundo que somos. - Abraçar, beijar, falar espontaneamente.
- Contar histórias.
- Semear idéias.
- Dizer não sem medo.
- Não ceder a chantagem.
- Para educar é necessário paciência.
Augusto Cury

• Dinâmica com os pais: Pintura Surpresa
Desenvolvimento: Cada um irá fazer sua pintura Surpresa, e escreverá num papel o que forma está vendo, o que acha que parece. Depois trocarão com alguém e este deverá dizer o que parece para ele.
Conclusão: Os pais chegarão à conclusão que cada um tem uma visão diferente de mundo, assim como as crianças, que aprendem do seu jeito, vêem as coisas de uma maneira própria, e assim como na vida, direcionam seu olhar de acordo como foram vistas, amadas, incentivadas. Cada um aprende de um jeito diferente, num ritmo diferente...

Créditos cantinho lúdico

Cantinho Alternativo e Lúdico

Lembrancinhas


sábado, 17 de julho de 2010

Educação a Distância - 10 Motivos para Estudar

Rápido e Prático

Fazer Cursos Online é uma forma rápida e prática de aprender. É possível iniciar um curso em qualquer dia, não é necessário apresentar documentos ou participar de processos burocráticos para iniciar as aulas.


Valores Acessíveis

Nossos cursos variam entre R$ 20,00 e R$ 60,00. Um treinamento parecido em outras instituições pode custar mais de R$ 500,00. Nossa eficiência e alto volume de alunos possibilitam oferecer cursos de alta qualidade por valores reduzidos. Além disso, não há nenhuma cobrança de mensalidade em nossos cursos, eles são pagos uma única vez.


Flexibilidade

O processo é totalmente flexível: Flexibilidade de Local, Flexibilidade de Horário, Flexibilidade de Duração do Curso. Estude de onde preferir, da sua casa, trabalho, faculdade, lan-house ou de qualquer computador, faça nos seus horários disponíveis e conclua os cursos em quanto tempo desejar. Tudo é feito de acordo com seu ritmo, sem compromisso com prazos e horários fixos.


Não necessita se locomover

Fazendo nossos Cursos Online você não gasta com locomoção até uma escola presencial, não perde tempo no trânsito. Isso significa mais tempo livre para estudar, resultando em um melhor aproveitamento.


Banco de Currículos

Diversas empresas contatam-nos e solicitam indicações de alunos para vagas de emprego. Ao estudar conosco, você pode incluir seu currículo no Banco de Currículos e ser indicado para vagas relacionadas aos cursos feitos.


Certificado Válido em Todo o Brasil

O Certificado é válido em todo o Brasil e em vários outros países, ele pode ser utilizado em faculdades, empresas públicas e privadas, concursos e provas de título, entre outros.


Empresa Mantenedora da ABED

O Cursos 24 Horas é uma empresa mantenedora da ABED - Associação Brasileira de Educação a Distância. Nosso nome e logo é exibido na página de Mantenedores da ABED.


Funcionários treinados conosco

Outra prova de qualidade do sistema de ensino é o número de empresas que já tiveram funcionários treinados conosco. Veja na imagem ao lado algumas dessas empresas.


Seu Currículo fica Atualizado

Todos os cursos podem ser incluídos em seu currículo. As pesquisas comprovam que manter o currículo atualizado é uma das formas mais eficientes para ser promovido, conseguir um novo emprego, ou até mesmo evitar uma demissão do emprego atual.


Professores Altamente Qualificados

Uma equipe de professores altamente qualificados fica à disposição para atender aos alunos, corrigindo exercícios, enviando material adicional e tirando todas as dúvidas que possam surgir durante o curso.

Sugestões de atividades para trabalhar o folclore

Livro sanfonado: Escolher uma parlenda com as crianças e distribuir pedaços de papel com o mesmo tamanho para que elas desenhem ou façam colagens com desenhos ilustrando as páginas, depois cole as páginas formando uma sanfona. Para a primeira e última página faça uma capa com papel mais duro.

Jogo de lotoria: Faça as cartelas com com os versos das parlendas e fichas com a ilustração para completar a cartela.

Jogo da memória: Os brinquedos antigos fazem parte do folclore, então encontre figuras ou desenhe os brinquedos em pares para este jogo.

Brinquedos: Contrua com as crianças brinquedos antigos utilizando sucata. Pode-se fazer cavalinho de pau, bola de meia, pipa, boneca de meia, vai e vem, pés de lata, etc.

História: Distribua figuras dos personagens do folclore e peça para que as crianças façam uma história misturando todos eles.

Espero que gostem das sugestões!

sexta-feira, 16 de julho de 2010

Papai

Papai, quero dar-lhe um abraço
Meu eterno campeão
Das lutas da vida e do cansaço
Você está em meu coração.

Papai, você é tão alto!
Adoro calçar seu sapato!
- Meu filho, vem cá! - Você me chama.
Adoro vestir seu pijama!

Papai, você é meu amigo
Herói que vence o perigo
Sua coragem me espanta
Seu amor me encanta.




Rosângela Trajano

quinta-feira, 15 de julho de 2010

Papai

Mensagem aos Pais

A vocês, que nos deram a vida e nos ensinaram a vivê-la com dignidade, não bastaria um obrigado. A vocês, que iluminaram os caminhos obscuros com afeto e dedicação para que os trilhássemos sem medo e cheios de esperanças, não bastaria um muito obrigado. A vocês, que se doaram inteiros e renunciaram aos seus sonhos, para que, muitas vezes, pudéssemos realizar os nossos. Pela longa espera e compreensão durante nossas longas viagens, não bastaria um muitíssimo obrigado. A vocês, pais por natureza, por opção e amor, não bastaria dizer, que não temos palavras para agradecer tudo isso. Mas é o que nos acontece agora, quando procuramos arduamente uma forma verbal de exprimir uma emoção ímpar. Uma emoção que jamais seria traduzida por palavras.
Amamos vocês!

PARA VOCÊ PAI

Hoje dia 08/08 é considerado dia dos pais.
Mais para mim todos os dias é seu dia.
Dia do pai trabalhador.
Dia do pai honesto.
Dia do pai feliz.
Dia do pai amoroso.
Dia do pai jogador.
Dia do pai alegre.
Dia do pai lutador.
Dia do pai que sempre busca seus objetivos.
Dia do pai conselheiro.
Dia do pai chorão.
Dia do pai gaiato.
Enfim dia do pai que nunca me deixou na mão
Que nunca me deixou faltar nada
Por isso meu pai que eu reconheço o seu esforço e
Nesse dia considerado seu, venho aqui te agradecer
Por tudo que você fez por mim, obrigado de coração.
FELIZ DIA DOS PAIS...







Obrigada Pai!


Obrigado, pai Pela vida!
Pela coberta que me aquece
Pelo teto que me abriga
Por tua presença amiga

Obrigado, pai
pelos doces
Pelos presentes,
Pelos passeios na praça

Obrigado, pai
pelo suor na fronte
E pelos braços cansados
No final da jornada
Para que nada me faltasse
Obrigado, pai
Pelas noites em claro
Quando o dinheiro não deu
E mesmo assim,
Nunca nos abandonaste

Porque me castigaste
Quando eu estava errado
E por tentar me mostrar
O caminho da verdade
Obrigado, pai
Por tantas vezes que abdicaste
Teus sonhos para realizar os meus
E abriste mão das tuas vontades
Para realizar meus caprichos.

Obrigado, pai
Porque tu existes!
Porque és meu pai,
E porque toda tarde,
voltas pra casa.

quarta-feira, 14 de julho de 2010

Sugestões de presentes para o papai

Dia dos pais


Camiseta: as crianças podem fazer um desenho de expressão ou também carimbar as mãos nas costas da camiseta como se tivesse dado um abraço, na frente pode-se escrever Pai um abraço ou alguma coisa relacionada.

Avental para churrasco: esse as crianças também podem pintar livremente ou só uma parte, como por exemplo, um bolso.

CD: Pedir para as mães entregarem o nome de uma ou duas músicas favoritas de cada pai e com estas músicas gravar uma coletânea dos pais. A capa do cd pode ser um desenho feito pelas crianças ou uma foto do pai com o filho.

Saco de lixo para carro: pode ser feito em TNT e pintado pelas crianças.

Mochila: Também pode ser feita em TNT e pintada. (Essa mochila na verdade é um saco onde passa um cordão para amarrar na parte superior)

As 10 frases que eu, Criança, quero dizer aos meus Pais e aos Adultos à minha volta

.
1. As minhas mãos são pequenas: por favor não esperem a perfeição ao fazer a cama, desenhar, atirar e agarrar uma bola.As minhas pernas são pequenas: por favor abrandem para eu vos poder acompanhar. 2. Preciso de encorajamento para crescer. Por favor sejam brandos nas vossas críticas. Lembrem-se: podem criticar o que faço sem me criticarem a mim. 3. Os meus olhos não vêem o mundo do mesmo modo que os vossos. Por favor deixem-me explorá-lo em segurança. Não me impeçam de o fazer sem necessidade. 4. Os meus sentimentos ainda estão tenros. Não impliquem comigo o tempo todo. Tratem-me como desejariam ser tratados. 5. As tarefas domésticas estão sempre a precisar de ser feitas. Só sou pequeno por pouco tempo. Por favor percam tempo a explicar-me as coisas deste fantástico mundo em que vivemos e façam-no de boa vontade. 6. Por favor não vão "fazer por cima" tudo o que eu faço. Isso dá-me a ideia de que os meus esforços nunca alcançam as vossas expectativas.Sei que é difícil, mas não me comparem a outras crianças. 7. A minha existência é uma dádiva. Cuidem de mim como é esperado, responsabilizando-me pelas minhas acções, dando-me linhas de orientação e disciplinem-me de um modo afectuoso. 8. Por favor não tenham medo de ir passar fora um fim-de-semana. Os filhos precisam de férias dos pais como os pais precisam de férias dos filhos. É uma bela maneira de mostrarem como a vossa relação é especial. 9. Por favor dêem-me a liberdade para tomar decisões que me dizem respeito. Deixem-me falhar, para que eu possa aprender com os meus erros. Assim, um dia estarei preparado para tomar as decisões que a vida me exigirá. 10. Por favor dêem-me todas as oportunidades para eu aprender e bons exemplos para eu seguir. Assim poderei tornar-me numa pessoa verdadeira, recta e humana.
Se escutarmos, compreendermos e interiorizarmos todos estes dizeres a Criança desenvolver-se-à em plenitude!

Tudo que eu devia saber aprendi no Jardim de Infância

A maioria das coisas que eu realmente precisava aprender sobre como viver, fazer e ser, eu aprendi no Jardim de Infância.

Sapiência não se encontrava no topo da montanha das escolas de pós-graduação, mas no pátio do jardim.

Essas são as coisas que aprendi: compartilhar todas as coisas; “jogue limpo” e não bata nos colegas. Não pegue nada que não seja seu; limpe a bagunça que você fez. Coloque tudo de volta nos seus lugares. Peça desculpas quando você magoar alguém. Sempre dê a descarga e lave as mãos, sobretudo, antes das refeições. Viva uma vida equilibrada: além de trabalhar, desenhe, pinte, cante e dance um pouco todos os dias. Lembre-se também de que leite frio e biscoitos fresquinhos podem ser bons para você.

Tire uma soneca à tarde e, quando sair às ruas, cuidado com o trânsito, dêem as mãos e permaneçam juntos. Cultive a imaginação. Lembre-se da semente de feijão que a professora colocava no vaso de água. As raízes cresciam para baixo e as folhas para cima e ninguém sabia explicar por quê. Nós somos parecidos. Os peixinhos do aquário, os passarinhos da gaiola, as sementes do feijão, todos morrem também.

Recorde-se do grande e melhor conselho da época: Olhe! Olhe ao seu redor! Tudo o que você precisa saber está aí a sua volta. As regras de ouro: paz, amor, ecologia e uma vida saudável.

Imagine como o mundo seria melhor se todos tivessem um lanchinho com leite e biscoitos às 3 da tarde e, em seguida tirassem uma soneca. Imagine se fosse política nacional que todos os cidadãos tivessem que limpar a sua própria bagunça e colocar as coisas de volta em seus lugares. Imagine se todos dessem as mãos e permanecessem juntos.

Robert Fulghum (adaptado e traduzido por Paulo R. Motta)


Fonte: Tudo que Eu Devia Saber Aprendi no Jardim de infância - Robert Fulghum – ed. Best Seller (ISBN 8571239045)

Escolha um desses itens e elabore-o em termos sofisticados, em linguagem de adulto; depois aplique-o à vida de sua família, ao seu trabalho, à forma de governo de seu país, ao seu mundo, e verá que a verdade que ele contém mantém-se clara e firme.
Desde que foi publicado pela primeira vez, há mais de quinze anos, este livro vem sendo reconhecido mundialmente como obra-prima- leve e simples como são as mais importantes conquistas do espírito humano. E é assim, como uma dádiva do espírito, que ele deve ser compreendido: uma dádiva de amor, delicadeza e da mais genuína e profunda sabedoria. (O Autor)


Este texto é um resumo da tese do Dr. Robert Fulghum, transformada em livro que se tornou um best-seller nos Estados Unidos.
Dr.Robert Fulghum: Escritor Americano, cujos livros estão traduzidos em 27 línguas. É filósofo, teólogo, dedica-se às Artes e é professor numa universidade americana.


"A maior parte do que eu realmente precisava saber sobre viver e o que fazer e como ser, eu aprendi no Jardim da Infância. Na verdade, a sabedoria não está lá no alto morro da Faculdade, mas sim bem ali, na caixa de areia da escolinha. As coisas que aprendi foram estas: reparta as coisas, jogue limpo, não bata nos outros, ponha as coisas de volta onde as encontrou, limpe a bagunça que você fez, não pegue coisas que não são suas, diga que você sente muito quando machucou alguém, lave as mãos antes de comer, puxe a descarga, biscoitos e leite quentinho fazem bem. Viva uma vida equilibrada: aprenda um pouco, pense um pouco, desenhe e pinte e cante e dance e brinque e trabalhe um pouco ..... todos os dias. Tire um cochilo todas as tardes.
Quando você sair por ai preste atenção no trânsito e caminhe, de mãos dadas, junto com os outros. Observe os milagres acontecerem ao seu redor.
Lembre-se do feijãozinho no algodão molhado, no copinho plástico. As raízes crescem para baixo e ninguém sabe como e por que, mas todos somos assim. Peixinhos dourados e porquinhos da Índia e ratinhos brancos e mesmo o feijãozinho do copinho plástico - todos morrem. Nós também. E lembre-se do livro do Joãozinho e Maria e dos outros Contos de Fadas e a primeira palavra que você aprendeu, sem perceber. A maior palavra de todas: OLHE !!!!!
Tudo o que você precisa mesmo saber está ai, em algum lugar. As regras básicas do convívio humano, o amor, os princípios de higiene; ecologia, a igualdade entre as pessoas, a política, a saúde. Pense como o mundo seria melhor se todos – todo mundo – na hora do lanche tomassem um copo de leite com biscoitos e depois pegasse o seu cobertorzinho e tirasse uma soneca. Ou se tivéssemos uma regra básica, na nossa nação e em todas as nações, de pôr as coisas de volta nos lugares onde as encontramos e de limpar a nossa própria bagunça.
E será sempre verdade, não importa quantos anos você tenha, se você sair por aí, pelo mundo afora, o melhor mesmo é poder dar a mão aos outros, e caminhar sempre junto."